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sexta-feira, agosto 05, 2005

O DOM DA FAMÍLIA

Se o SENHOR não edificar a casa, em vão trabalha os
que a edificam; se o SENHOR não guardar a cidade,
em vão vigia a sentinela.
Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde,
comer o pão de dores, pois assim dá ele aos seus amados
o sono. Salmo 127:1-2


Deus abençoou a cada um de nós com o dom da família.

Solteiros ou casados, com ou sem filhos, todos fazemos parte
de um círculo familiar. Esse círculo familiar se extendeu exponencialmente
quando nos tornamos parte da família de Deus!

Em todas as nossas relações familiares, nós, que fomos redimidos pelo sangue
precioso de Jesus e agora vivemos sob Sua soberania, devemos manifestar
espírito semelhante ao de Cristo e conduta amorosa diferente da vivida pelos
incrédulos.

Em casa, talvez mais que em outro lugar qualquer, os pais têm a sagrada
obrigação de viver os princípios de sua fé. Amor, perdão, generosidade, com-
paixão, interesse, disciplina - estes princípios são especialmente importantes.

Muitas das primeiras impressões da criança sobre Deus são formadas muito cedo,
com resultado direto da interação dos pais com os filhos e um com o outro.

Nada do que se faz no lar é neutro: a repercussão de nossas palavras, nossa linguagem
corporal, nosso tom de voz e nossos atos são sentidos por todo o lar, quer percebamos,
quer não.

E muito depois que as ações, as palavras e até as atitudes ficaram no passado, as in-
fluências continuam vivas, freqüentemente nos corações maleáveis, tenros e sensíveis
das crianças.

Portanto, é indispensável que os pais, e todos os que interagem com as crianças, as
tratem com gentileza.

Que conselho o apóstolo Pauilo dá às famílias cristãs a respeito do relacionamento
entre pais e filhos ? Efésios 6:1-4

Na educação das crianças dentro do nosso círculo de influência, o Senhor Jesus Cristo
quer que evitemos dois extremos: severidade e tirania, por um lado, e negligência e
indiferença, por outro. Os pais precisam encontrar o delicado equilíbrio entre esses
dois extremos, dando disciplina e direção quando necessário e, ao mesmo tempo,
mostrando aos filhos a misericórdia, o amor e a graça que Deus mostrou por eles.

Esta é uma responsabilidade sagrada e solene. Aqui, como em todas as relações,
os pais precisam aprender de Deus ao pé da cruz.

Estudos da Escola Sabatina - 3o. Trimestre 2005
p. 49

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