O início da Tradução das Escrituras
Antes da Reforma, eram raríssimos os exemplares da Bíblia. Os poucos encontrados estavam em
latim, e somente ao acesso dos padres romanos.
No século XIV, João Wycliffe iniciou um processo que se estenderia até Lutero. Wycliffe era
um apaixonado pela Bíblia e pelo conhecimento de Deus. Duramente atacou as transcrições cons-
tantes na versão arcaica da Bíblia, mantida a mesma por tantos anos pelo clero romano. Wycliffe
pregou o evangelho nos salões da universidade de Oxford, por ser professor em teologia. Criou um
corpo de pregadores para anunciar a mensagem para as comunidades mais pobres.
E criou a primeira tradução inglesa das escrituras, a primeira versão em uma língua diferente do
latim. Ficou velho muito cedo. Não temeu a fogueira e as perseguições de seus inimigos. Nem mesmo
a prisão. Repassou seu texto traduzido a seus colegas.
Muitos voluntariamente se empenharam na obra de transcrever esta tradução. Alguns dos mais ricos
compradores desejavam a Bíblia toda, o que dificultava o trabalho dos copistas.
Wycliffe foi um dos maiores reformadores. Seu trabalho ao traduzir as Escrituras entregou aos cristãos
o acesso que culminaria na disseminação das Escrituras para fora da Era das Trevas.
As muitas traduções das Escrituras levaram os cristãos a reverem todas as Letras Escritas. Andando
em companhia de Cristo, que sempre revela a verdade, foi possível fazer a separação de textos inspi-
rados pelo Espírito Santo.
Surgiu a versão que hoje não acrescenta textos apócrifos. Mas o importante de tudo isto é salientar
o seguinte: ler as Escrituras é muito mais que apenas conhecer a teologia e as histórias. Acima de
tudo é um ato de conhecer o Criador.
As muitas traduções buscam somente aumentar o nosso conhecimento diante de Deus. As que já possuímos
hoje possuem anos de tradução e vêm sendo revisadas constantemente.
O que mantém uma pessoa em uma denominação não deve ser seus costumes. Mas o amplo desejo de conhecer
o evangelho e os escritos sagrados.
João Huss foi condenado pelo papa por pensar diferente, fazer desenhos apresentando um Cristo humilde
em contraste com um papa adornado em ricas vestes. A cidade de Praga sofreu um tumulto, e presenciou
outros falarem acerca do Evangelho de uma forma nunca dantes vista nos tempos futuros.
Quem dera esta coragem fosse a mesma nos dias de hoje com alguns de nossos pregadores. Esquecemos
os bons exemplos.
latim, e somente ao acesso dos padres romanos.
No século XIV, João Wycliffe iniciou um processo que se estenderia até Lutero. Wycliffe era
um apaixonado pela Bíblia e pelo conhecimento de Deus. Duramente atacou as transcrições cons-
tantes na versão arcaica da Bíblia, mantida a mesma por tantos anos pelo clero romano. Wycliffe
pregou o evangelho nos salões da universidade de Oxford, por ser professor em teologia. Criou um
corpo de pregadores para anunciar a mensagem para as comunidades mais pobres.
E criou a primeira tradução inglesa das escrituras, a primeira versão em uma língua diferente do
latim. Ficou velho muito cedo. Não temeu a fogueira e as perseguições de seus inimigos. Nem mesmo
a prisão. Repassou seu texto traduzido a seus colegas.
Muitos voluntariamente se empenharam na obra de transcrever esta tradução. Alguns dos mais ricos
compradores desejavam a Bíblia toda, o que dificultava o trabalho dos copistas.
Wycliffe foi um dos maiores reformadores. Seu trabalho ao traduzir as Escrituras entregou aos cristãos
o acesso que culminaria na disseminação das Escrituras para fora da Era das Trevas.
As muitas traduções das Escrituras levaram os cristãos a reverem todas as Letras Escritas. Andando
em companhia de Cristo, que sempre revela a verdade, foi possível fazer a separação de textos inspi-
rados pelo Espírito Santo.
Surgiu a versão que hoje não acrescenta textos apócrifos. Mas o importante de tudo isto é salientar
o seguinte: ler as Escrituras é muito mais que apenas conhecer a teologia e as histórias. Acima de
tudo é um ato de conhecer o Criador.
As muitas traduções buscam somente aumentar o nosso conhecimento diante de Deus. As que já possuímos
hoje possuem anos de tradução e vêm sendo revisadas constantemente.
O que mantém uma pessoa em uma denominação não deve ser seus costumes. Mas o amplo desejo de conhecer
o evangelho e os escritos sagrados.
João Huss foi condenado pelo papa por pensar diferente, fazer desenhos apresentando um Cristo humilde
em contraste com um papa adornado em ricas vestes. A cidade de Praga sofreu um tumulto, e presenciou
outros falarem acerca do Evangelho de uma forma nunca dantes vista nos tempos futuros.
Quem dera esta coragem fosse a mesma nos dias de hoje com alguns de nossos pregadores. Esquecemos
os bons exemplos.
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