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quinta-feira, junho 17, 2004

A Parábola das Dez Virgens

Mateus 25:1-13

-> As mulheres são classificadas como virgens

-> Na Bíblia, virgem é freqüentemente usado para representar um povo fiel, em contraste com a imagem de uma prostituta, que simboliza apostasia e rebelião

-> Esta parábola não se refere a ateus; fala sobre os seguidores de Jesus. Todas levaram suas candeias, todas saíram para encontrar o noivo (assim, todas estavam esperando por ele), todas ficaram sonolentas, todas adormeceram (mais uma prova de que a 'tardança' da volta de Jesus não é atraso. Jesus conhecia o impacto que a demora traria sobre Seu povo), todas acordaram com o anúncio da sua vinda, e todas preparam suas candeias

-> Todas viviam a esperança da volta de Cristo. Elas representam os cristãos que não só esperam a volta de Cristo, mas fazem preparativos para encontrá-Lo

-> Óleo = Espírito; Candeia = Palavra de Deus; Luz = Verdade

-> Óleo insuficiente - Não teria sido um gesto de generosidade cristã se as mulheres sábias tivessem repartido o óleo com as néscias que precisavam tanto dele? Mas a história deixa claro que não havia óleo suficiente para dez candeias. Então, por que dar óleo a outra e depois deixar a própria candeia se apagar? Não faria sentido

-> O "estoque de óleo" é pessoal. Não pode ser transferido. Isto se aplica aos aspectos espirituais de nosso relacionamento com Cristo. Somos pessoas diferentes.

-> Salvação não é mais transferível do que tipo sanguíneo

-> Você não pode tomar a sua esperança e implantá-la em outra pessoa


"A posição da expectativa não é a mais feliz." Tiago White

-> O 'tempo de espera' é uma tensão. Viver entre o 'já' e o 'não ainda', sendo o 'já' a morte de Cristo em nosso favor que já se completo, a penalidade de todos os nossos pecados que já se realizou, e o 'não ainda' a segunda vinda, quando teremos a posse de tudo o que Cristo realizou em Sua primeira vinda

-> Embora seja difícil manter a esperança nesse ' meio-tempo', a história das dez
virgens deixa claro que precisamos estar prontos e preparados e que não devemos
perder a esperança

(Estudo da Escola Sabatina de 2002)

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