RENOVAÇÃO
E vos renoveis no espírito do vosso sentido;
E vos revistais do novo homem, que segundo
Deus é criado em verdadeira justiça e santidade. Efésios 4:23-24
Onde trabalho há uma grande distância entre dois prédios, um espaço
aberto entre eles para um estacionamento amplo e aberto. Ao lado, existe
um grande terreno baldio. Em uma tarde quente de julho, eu caminhava
entre os prédios, em direção a um deles e percorrendo o grande espaço
do estacionamento.
Passava em meio a uma mar enorme de borboletas, que se deslocavam
do terreno baldio, atravessavam aquele amplo espaço aberto, em direção
ao terreno ao lado. Milhares de borboletas, de variadas cores, cortavam o
leve vento em direção ao terreno adjacente.
Estas borboletas talvez tenham acabado de realizar a fase final de sua
transformação de largatas naquilo que agora eram de fato: borboletas.
Como elas, nós também passamos por um processo de transformação,
quando aceitamos a Jesus. Nossas vidas abandonam o casulo do mundo
e adentram na fase de transformação rumo a uma nova vida.
E também como estas borboletas, após esta fase de transformação,
precisamos migrar e fazer algo com o que nos tornamos agora. Em Deus,
precisamos dar um sentido àquilo que ocorreu em nossas vidas. Precisamos
buscar os horizontes de Deus ainda na terra, e confirmar nossa transformação
de interior, de dentro para fora.
Em nada devemos àquelas borboletas em migração. Porque como elas, devemos
também encontrar a maneira exata de agradar a Deus, através da nossa conversão,
através dos dons a nós confiados por Ele. Também vivenciamos cada etapa desta
transformação na nossa vida de conversos a Cristo.
Em que etapa você se encontra agora?
Como discípulo do mestre, você já rompeu o seu casulo e tomou uma decisão rumo
a Deus, rumo a seu novo serviço em Cristo, qualquer que seja ele?
A paz de Cristo.
E vos revistais do novo homem, que segundo
Deus é criado em verdadeira justiça e santidade. Efésios 4:23-24
Onde trabalho há uma grande distância entre dois prédios, um espaço
aberto entre eles para um estacionamento amplo e aberto. Ao lado, existe
um grande terreno baldio. Em uma tarde quente de julho, eu caminhava
entre os prédios, em direção a um deles e percorrendo o grande espaço
do estacionamento.
Passava em meio a uma mar enorme de borboletas, que se deslocavam
do terreno baldio, atravessavam aquele amplo espaço aberto, em direção
ao terreno ao lado. Milhares de borboletas, de variadas cores, cortavam o
leve vento em direção ao terreno adjacente.
Estas borboletas talvez tenham acabado de realizar a fase final de sua
transformação de largatas naquilo que agora eram de fato: borboletas.
Como elas, nós também passamos por um processo de transformação,
quando aceitamos a Jesus. Nossas vidas abandonam o casulo do mundo
e adentram na fase de transformação rumo a uma nova vida.
E também como estas borboletas, após esta fase de transformação,
precisamos migrar e fazer algo com o que nos tornamos agora. Em Deus,
precisamos dar um sentido àquilo que ocorreu em nossas vidas. Precisamos
buscar os horizontes de Deus ainda na terra, e confirmar nossa transformação
de interior, de dentro para fora.
Em nada devemos àquelas borboletas em migração. Porque como elas, devemos
também encontrar a maneira exata de agradar a Deus, através da nossa conversão,
através dos dons a nós confiados por Ele. Também vivenciamos cada etapa desta
transformação na nossa vida de conversos a Cristo.
Em que etapa você se encontra agora?
Como discípulo do mestre, você já rompeu o seu casulo e tomou uma decisão rumo
a Deus, rumo a seu novo serviço em Cristo, qualquer que seja ele?
A paz de Cristo.
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