A Primeira e a Segunda Vinda
Dentre todas as razões que os cristãos têm para crer e confiar na grande esperança da segunda vinda, nenhuma é melhor do que aquilo que aconteceu na primeira vinda. A primeira garente a segunda. Afinal, que bem a primeira vinda terá produzido se não conduzir à segunda? Que bem a morte de Cristo na cruz trouxe se não levar à ressur-
reição dos mortos e à imortalidade? Ser justificados, ser redimidos, ser perdoados o que é isso, se não houver esperança nas promessas que foram dadas sobre a volta de Cristo?
Mas alguns argumentam que Jesus, por Sua vida e morte, nos deixou um bom exemplo de como viver, nada mais. Como você responde a essa posição?
É verdade que Cristo nos deixou um bom exemplo (I João 2:6). Mas o mesmo fez Martin Luther King, Madre Teresa e Mahatma Gandhi. Não precisamos de um bom exemplo. Precisamos de um Salvador que tenha morrido por nós a fim de sermos justificados e redimidos (Rom. 3:24-26; Tito 2:14). Além de um exemplo que nos diga para voltar a outra face, caminhar a segunda milha ou amar nossos inimigos, precisamos de Alguém que ressuscite do pó nossos ossos secos e esfacelados (Isa. 26:19), que vista nossa mortalidade com imortalidade (I Cor. 15:53) e que
mude nossa corrupção em incorrupção (v. 54).
Martin Luther King, Madre Teresa e Mahatma Gandhi não podem fazer isso por nós. Só Jesus pode, e Ele quer fazer isso, na segunda vinda. Isso é tudo o que esperamos que se torne realidade, e que se cumpram em nossa carne as promessas finais e máximas feitas por Deus.
Também gostamos de dizer que Cristo completou Sua obra na cruz.
Talvez em um sentido. Mas em outro sentido nada está completo até que os redimidos sejam revestidos de imortalidade em um mundo em que o pecado nunca mais vai existir. Será então que tudo estará completo para sempre, de uma vez por todas. Esta é a nossa grande esperança, a esperança que dá pleno significa-
do a tudo o que cremos.
As boas-novas são que nossa garantia da segunda vinda está firmada no que já se cumpriu na primeira.
(Estudo da Escola Sabatina de 2002)
reição dos mortos e à imortalidade? Ser justificados, ser redimidos, ser perdoados o que é isso, se não houver esperança nas promessas que foram dadas sobre a volta de Cristo?
Mas alguns argumentam que Jesus, por Sua vida e morte, nos deixou um bom exemplo de como viver, nada mais. Como você responde a essa posição?
É verdade que Cristo nos deixou um bom exemplo (I João 2:6). Mas o mesmo fez Martin Luther King, Madre Teresa e Mahatma Gandhi. Não precisamos de um bom exemplo. Precisamos de um Salvador que tenha morrido por nós a fim de sermos justificados e redimidos (Rom. 3:24-26; Tito 2:14). Além de um exemplo que nos diga para voltar a outra face, caminhar a segunda milha ou amar nossos inimigos, precisamos de Alguém que ressuscite do pó nossos ossos secos e esfacelados (Isa. 26:19), que vista nossa mortalidade com imortalidade (I Cor. 15:53) e que
mude nossa corrupção em incorrupção (v. 54).
Martin Luther King, Madre Teresa e Mahatma Gandhi não podem fazer isso por nós. Só Jesus pode, e Ele quer fazer isso, na segunda vinda. Isso é tudo o que esperamos que se torne realidade, e que se cumpram em nossa carne as promessas finais e máximas feitas por Deus.
Também gostamos de dizer que Cristo completou Sua obra na cruz.
Talvez em um sentido. Mas em outro sentido nada está completo até que os redimidos sejam revestidos de imortalidade em um mundo em que o pecado nunca mais vai existir. Será então que tudo estará completo para sempre, de uma vez por todas. Esta é a nossa grande esperança, a esperança que dá pleno significa-
do a tudo o que cremos.
As boas-novas são que nossa garantia da segunda vinda está firmada no que já se cumpriu na primeira.
(Estudo da Escola Sabatina de 2002)
postado por I love Helle Berry. às
6/18/2004 12:01:00 PM
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