CASAMENTO - AS CONSEQÜÊNCIAS DO EGOÍSMO
Porque esta é a mensagem que ouvistes desde o princípio,
que nos amemos uns aos outros. I João 3:11
A regra aúrea no casamento é: amar um ao outro.
Esta regra aúrea deve impedir o egoísmo de existir em um relacionamento marido
e mulher.
Mas se a regra aúrea não o impedir de ser egoísta, talvez o medo o faça.
Conheço casos de pessoas dominadoras que começaram a se controlar quando
foram tomadas pelo medo da realidade – as prováveis conseqüências.
Deus criou o homem por dois motivos:
– Primeiro: para se separar de seus pais e ser independente do papel
de “tutores e curadores” que eles desempenham (Gálatas 4.1,2)
– Segundo: para ser livre (Gálatas 5.1)
Se você controla a liberdade e a individualidade de seu cônjuge, deixou se ser
objeto de amor e provocou dois motivos de revolta: tornou-se dono de escravo e pai.
E não é isso que deve acontecer.
Se você é dominador, lembre-se do preço que vai pagar no final.
Seu cônjuge lutará contra esse poder para ser livre e adulto. Seu cônjuge foi feito para ser um indivíduo livre de qualquer controle e para decidir espontaneamente dar-lhe essa individualidade e formar um casal. Se você lhe tira a liberdade, não existem mais “dois”
para se reunirem em “um”. Você eliminou essa possibilidade. A “comunhão” neste caso,
na verdade, não passa de uma extensão de você mesmo.
Se você tomar a liberdade de seu cônjuge, ele se “afastará” do papel paternal que você representa e se unirá a outra pessoa. As crianças, não os adultos, foram feitas para viver
com “tutores e curadores”. Não se torne pai do seu cônjuge, tentando controlar a
liberdade dele. Se você agir assim, terá em troca somente revolta, ativa ou passiva.
A revolta por causa do controle é a motivação de muitos casos de traição e de
outros problemas. O homem que se sente controlado e não é maduro o suficiente
para enfrentar o controle com limites responsáveis, reage tendo um caso para
“ganhar a sensação de liberdade”. Busca alguém que o aceite ou então sente-se
vivendo a mentira de um romance.
A liberdade é intoxicante, e a pessoa entra de cabeça, como um animal no abatedouro.
Segundo a advertência de Provérbios: “Seduziu-o com palavras persuasivas, com as
lisonjas dos seus lábios o persuadiu. Ele imediatamente a seguiu, como o boi que vai para
o matadouro, e como o cervo que corre para a rede, até que uma flecha lhe atravesse o
fígado, como a ave que se apressa para o laço, e não sabe que ele está ali contra a sua vida”
(Pv 7.21-23)
As palavras persuasivas geralmente são de bajulação e liberdade e proporcionam “alívio”
para a implicância e o sentimento de culpa que o controle de um marido ou uma esposa causa dentro de casa.
Não seja um cônjuge implicante.
Dê liberdade e exija responsabilidade no seu uso a serviço do amor.
Limites no Casamento
Dr. Henry Cloud & Dr. Jonh Townsend
pp. 117 – 123
que nos amemos uns aos outros. I João 3:11
A regra aúrea no casamento é: amar um ao outro.
Esta regra aúrea deve impedir o egoísmo de existir em um relacionamento marido
e mulher.
Mas se a regra aúrea não o impedir de ser egoísta, talvez o medo o faça.
Conheço casos de pessoas dominadoras que começaram a se controlar quando
foram tomadas pelo medo da realidade – as prováveis conseqüências.
Deus criou o homem por dois motivos:
– Primeiro: para se separar de seus pais e ser independente do papel
de “tutores e curadores” que eles desempenham (Gálatas 4.1,2)
– Segundo: para ser livre (Gálatas 5.1)
Se você controla a liberdade e a individualidade de seu cônjuge, deixou se ser
objeto de amor e provocou dois motivos de revolta: tornou-se dono de escravo e pai.
E não é isso que deve acontecer.
Se você é dominador, lembre-se do preço que vai pagar no final.
Seu cônjuge lutará contra esse poder para ser livre e adulto. Seu cônjuge foi feito para ser um indivíduo livre de qualquer controle e para decidir espontaneamente dar-lhe essa individualidade e formar um casal. Se você lhe tira a liberdade, não existem mais “dois”
para se reunirem em “um”. Você eliminou essa possibilidade. A “comunhão” neste caso,
na verdade, não passa de uma extensão de você mesmo.
Se você tomar a liberdade de seu cônjuge, ele se “afastará” do papel paternal que você representa e se unirá a outra pessoa. As crianças, não os adultos, foram feitas para viver
com “tutores e curadores”. Não se torne pai do seu cônjuge, tentando controlar a
liberdade dele. Se você agir assim, terá em troca somente revolta, ativa ou passiva.
A revolta por causa do controle é a motivação de muitos casos de traição e de
outros problemas. O homem que se sente controlado e não é maduro o suficiente
para enfrentar o controle com limites responsáveis, reage tendo um caso para
“ganhar a sensação de liberdade”. Busca alguém que o aceite ou então sente-se
vivendo a mentira de um romance.
A liberdade é intoxicante, e a pessoa entra de cabeça, como um animal no abatedouro.
Segundo a advertência de Provérbios: “Seduziu-o com palavras persuasivas, com as
lisonjas dos seus lábios o persuadiu. Ele imediatamente a seguiu, como o boi que vai para
o matadouro, e como o cervo que corre para a rede, até que uma flecha lhe atravesse o
fígado, como a ave que se apressa para o laço, e não sabe que ele está ali contra a sua vida”
(Pv 7.21-23)
As palavras persuasivas geralmente são de bajulação e liberdade e proporcionam “alívio”
para a implicância e o sentimento de culpa que o controle de um marido ou uma esposa causa dentro de casa.
Não seja um cônjuge implicante.
Dê liberdade e exija responsabilidade no seu uso a serviço do amor.
Limites no Casamento
Dr. Henry Cloud & Dr. Jonh Townsend
pp. 117 – 123
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