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terça-feira, abril 11, 2006

A IMPORTÂNCIA DAS PALAVRAS

A boca do justo fala a sabedoria; a sua língua fala do juízo. Salmo 37:30


Em um de seus livros, o pastor Kenneth E. Hagin fala acerca da importância de sabermos
utilizar a nossa boca como cristãos. Vejamos alguns de seus testemunhos:

Num domingo de verão, em 1943, eu estava pregando numa igreja do Texas. Meu texto era Colossenses 2.9,10 e dizia: Estais perfeitos nEle, e o título da mensagem era: O que é espiritualidade? Nunca mais tive coragem de usar aquele texto novamente.

Fiz uma pergunta: "Aonde você deve ir para encontrar uma pessoa espiritual?"

Alguns pensaram sobre pessoas na igreja, sempre prontas a saltar,dançar, gritar e disseram: "Essas pessoas são espirituais". Eu falei à congregação: "Isso não é espiritualidade. Não se pode julgar a espiritualidade por essas expressões".
Alguém indagou: "Tal pessoa está sempre falando em línguas, transmitindo mensagens em línguas; ela realmente é espiritual".
Eu disse: "Não, não. Não podemos avaliar a espiritualidade por essas coisas, pois Deus usará qualquer tipo de vaso que queira". Li o texto no qual Deus falou por meio de uma jumenta (Nm 22.23-30). Isso não significa que o animal fosse espiritual.
"Não", continuei. "Sabemos que pessoas espirituais freqüentam a igreja, mas não seria o primeiro lugar onde eu procuraria uma pessoa realmente espiritual. Sabem qual seria o primeiro lugar aonde eu iria? Às casas das pessoas."

Quando se trata de questões religiosas, é fácil as pessoas terem duas "caras". Têm uma que usam no domingo e outra para os outros dias.Como pastor, já encontrei muitos casos assim. Batemos na porta da casa e ouvimos os sussurros lá dentro. "Esconde isso! É o pastor!" Havia algo que não desejavam que o pastor visse. Dá para ouvir os passos apressados do outro lado da porta! Uma vez, lembro-me de que pensei que os irmãos não iam abri-la!
"Não", eu disse à congregação, "eu apenas queria ser invisível, entrar na casa dos crentes, observar o que fazem e ouvir o que dizem. Pessoas espirituais - que realmente entendem o que é vida cristã - vivem de maneira correta em casa e não apenas na igreja."

Se você não vive de forma correta em sua casa, você não entendeu nada!

Uma senhora exclamou: "Oh, meu Deus, isso me deixa fora!" (depois reconheceu que achava que só tinha pensado aquilo; na hora não percebeu que realmente tinha falado em voz alta).

Tal comentário arruinou meu sermão. Todos os presentes caíram na risada. Eu quase caí do púlpito, de tanto rir. Parei naquele ponto e nunca mais preguei sobre aquilo
.

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Em junho de 1943, eu estava dirigindo uma reunião nos campos petrolíferos do Texas, substituindo um pastor que tivera um ataque cardíaco. Um dos pastores das redondezas me disse: "Irmão Hagin, por dois outrês dias, os médicos tentaram nos fazer desistir de orar por ele. Ele estava entre a vida e a morte e o médico nos disse: "Vocês o estão mantendo vivo por meio das orações e da fé. Se ele sobreviver, o que eu duvido, sua mente nunca mais será a mesma, pois seu cérebro ficou sem sangue por mais de dez minutos.

Nós, porém, simplesmente não conseguíamos parar de orar por ele". Outro pastor me disse. "Continuamos orando. No terceiro dia, o pastor reviveu e sua mente estava perfeita. Os médicos ficaram assombrados."

A pastor ainda não tinha voltado às atividades. Sua esposa, que também era pastora, estava realizando as reuniões. Minha esposa, eu e nossos filhos ficamos hospedados na casa deles, e todos íamos juntos para a igreja, no mesmo carro.

Uma noite, o pastor começou a pregar no culto e falou tudo embaralhado. Logo que entrou no carro, depois do culto, sua esposa disse: "Você fez fez uma tremenda confusão. Bem que o médico avisou. Acho melhor você parar de pregar."

Minha esposa comentou: "Não há nada de errado com a mente de Kenneth, e mesmo assim ele já fez coisa pior do que o seu marido fez. Ele se enrolou todo, pelo menos três vezes, enquanto pregava."

A esposa do pastor, entretanto, continuou a falar contre seu marido:"Você tem de parar de pregar".

Constantemente, estava lhe dizendo o que não era capaz de fazer.

Um dia, depois do almoço, minha esposa saiu para fazer compras e o pastor saiu para fazer uma visita; eu fiquei para ajudar a esposa dele com a louça.Enquanto estávamos lavando e secando os pratos, o Senhor me inspirou a dizer: "Irmã, não sei onde você quer chegar, mas se não parar de falar dessa maneira com seu marido, ele estará morto em dois anos. Você vai provocar a morte dele com suas palavras!"

Ela me lançou um olhar furioso. Apressei-me a dizer: "Espero um minuto, irmã. Espere só um minuto. Você sabe que não foi Kenneth Hagin quem lhe disse isso. O Espírito de Deus me inspirou a dizer-lhe. Eu apostaria minha vida nessas palavras".

Assim, ela abaixou a cabeça e respondeu: "Irmão Hagin, nós o conhecemos por muitos anos, e sabemos como Deus o tem usado, por isso, aceitarei que essas palavras foram dirigidas por Deus".

No restante do tempo em que estivemos com eles, ela melhorou. Um ano mais tarde, estávamos visitando-os novamente, e ela demonstrava ter voltado aos velhos modos,falando de morte com seu marido, dizendo coisas como: "Você vai morrer, você nunca conseguirá!"

Tentei fazê-la parar, mas ela simplesmente resistiu às minhas palavras e continuou.

Finalmente, alguns meses mais tarde, eu dirigia uma reunião para um amigo que estava na igreja que fora do pastor em questão. Enquanto eu falava naquele avivamento, os outros ministros vieram para realizar o culto do funeral dele. Comparei as datas e percebi que haviam se passado exatamente dois anos, desde o dia em que tinha falado com a esposa. Ela realmente tinha provocado a morte do marido com suas palavras!

Depois da morte do pastor, sua esposa tornou-se irada com Deus. Ela nunca mais pregou. Desviou-se da fé, e até onde sei, seus filhos nunca viveram para o Senhor. Graças aDeus, o marido fora para o céu.


Tudo aquilo aconteceu por causa das palavras.

De um livro do pastor Kenneth E. Hagin


A paz de cristo.

1 Comentários:

  • A descoberta do Evangelho de Judas é um grande achado arqueológico e espero que os religiosos entendam isso. A Última Tentação de Cristo, A Paixão de Cristo, e o Código da Vinci foram duramente atacados pelas igrejas. Agora é diferente. Não se trata de um filme ou de um livro. É um documento verídico.
    Essa vai dar muita polêmica!

    Um abraço

    Marco Aurélio

    Por Blogger Marco Aurélio, Às quarta-feira, abril 12, 2006 9:40:00 AM  

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