Introdução de Estudo sobre a Esperança em Cristo - Comentários

-> Pelo livro de Atos e todo o Novo Testamento, sabemos que os apóstolos ea igreja realmente aguardavam com intensa antecipação, para logo, a vinda do Salvador.

-> O fato de Jesus ter subido ao Céu há pouco tempo para eles facilitava essa esperança.

-> Logo esse vívido desejo, a bendita esperança, diminuiu

-> Pelo meio do segundo século, a esperança da volta de Cristo havia enfraquecido como um sonho meio esquecido, e ao tempo do imperador Constantino, no quarto século, era uma crença meio antiquada que não produzia mais impacto

-> Dois sistemas de pensamento sobre o tempo trouxeram importantes dificuldades: a filosofia grega e as expectativas judaicas

-> A filosofia grega trouxe a crença da alma imortal

-> No pensamento cristão, este ensino produziu a idéia da alma afastando-se para o Céu na hora da morte

-> Talvez esta idéia confortasse os mártires. Talvez fizesse o reino eterno parecer mais próximo. Talvez simplesmente combinasse idéias e expectativas contemporâneas (para um grego, a idéia de ressurreição era impossível, o corpo era mau)

-> Qualquer que seja o caso, a volta gloriosa de Cristo tornou-se o vôo da alma para o Céu.

-> As expectativas judaicas também têm parte no fim da esperança do advento

-> A esperança do reino terrestre do Messias e a supremacia de Israel está ligada com a esperança cristã para formar o que é conhecido como milenialismo - o futuro reino de mil anos de Cristo na Terra, quando todos os fiéis teriam seus desejos cumpridos; uma crença, como a grega, que ainda é defendida até hoje

-> Só porque todas as tentativas de fundar uma 'utopia' aqui na Terra estão condenadas a fracassar, significa que não devemos tentar melhorar nossa sorte e a dos nossos semelhantes??

A esperança do advento concentra-se "nesse mesmo Jesus". Este fato nos dá segurança, pois, por mais intimidados que sejamos pela segunda vinda, podemos estar seguros de que o Deus que amamos estará lá para nos resgatar e salvar. Jesus estava absolutamente certo sobre o cumprimento de Sua promessa e nós também podemos estar.

(Estudo da Escola Sabatina - Livro de 2002)