Do que são formadas as Igrejas - Parte III
A doutrina de Paulo não encontrou eco no ambiente da nova igreja.
Quando ela foi estruturada já havia um domínio claro e inequívoco dos velhos princípios, o que facilitou sobremaneira a influência do mal, degenerando completamente os objetivos espirituais em detrimento dostemporais.
Mesmo assim, o Espírito soprava dentro da Igreja na boca de homens corajosos
que combatiam a hipocrisia, a idolatria, o papado e todas as vilezas humanas que era
cometidas sumariamente pelos donos do poder. E assim, passaram-se cerca de 1200 anos.
No século XVI, mais precisamento no ano de 1517, surge com toda a força um novo movimento que viria a ser, depois do advento de Jesus Cristo, o evento de maior importância aos destinos do mundo.
Um monge alemão descobre que a igreja que ele amava e defendia estava muito longe de Deus, sendo conduzida por escusos interesses temporais, irremediavelmente dominada pelo inimigo
do Bem.
Em princípio, achou que poderia reuní-la novamente em torno do cristo, mas pelas violentas reações desencadeadas após seus primeiros escritos, percebeu que lutava contra um inimigo muito poderoso e que dificilmente encontraria aliados dentro das hostes da escola que o instruiu.
Totalmente inspirado pelo espírito protestante que absorvida da doutrina de Paulo de Tarso, Martinho Lutero desencadeou a Reforma Protestante desenvolvendo seu pensamento pelas instruções da Carta de Paulo aos Romanos, que reúne toda a teologia paulina. O entedimento sobre o Espírito Santo, sobre a humildade e submissão, pecado e graça, fé e obras, carne e Espírito, escravidão e liberdade, trouxe d evolta a ressurreição verdadeira aos que crêem, retirando o homem mais uma vez da situação de total escuridão espiritual para a clareza
trazida pelo Evangelho deJesus Cristo.
Era o Espírito de Deus soprando novamente, após mais de 12 séculos de trevas.
Os homens puderam examinar as sagradas escrituras em suas casas (em um processo de divulgação da Palavra e tradução para várias línguas que já havia se iniciado entre alguns homens de Deus munidos pelo mesmo espírito de Martinho Lutero), com suas famílias, e perceber que tudo lhes fora retirado em termos de conhecimento até então.
Aprenderam o caminho da salvação pela fé e não mais pelas obras. Compreenderam que poderiam ir até Deus sem precisar de intermediação do papado ou da igreja humana constituída. Deram novamente as mãos a Jesus, único Pastor de todas as almas, e o único caminho pelo qual se chega ao Pai.
Um novo tempo foi inaugurado, cujo real valor só a história pôde avaliar. Significa dizer que novamente as duas vertentes de pensamento estavam em evidência: a doutrina do mundo (espírito de sistema dominante) e a doutrina do Cristo.
Por doutrina do mundo compreendam-se as que escravizam os homens no espírito niilista (vida única), na importância pessoal (soberba), na busca dos próprios interesses (egoísmo), no amor próprio (orgulho), na idolatria de homens e Espíritos, na idéia de serem servos especiais escolhidos por Deus para servi-lo (vaidade), nas atitudes de aparências (hipocrisia), nos atos exteriores de devoção.
Esta doutrina está dentro dos templos religiosos de todos os tempos, dentro das sociedades,
das escolas, das leis civis, das famílias, dos meios de comunicação que são a boca escancarada
do sistema. Todas têm um tronco comum que é o judaísmo-paganismo, que por sua vez, é alimentado pela ignorância e inferioridades humanas.
Nasce no homem e a ele retorna.
A doutrina do Cristo é diametralmente oposta. Além de falar exatamente o contrário de todos esses princípios citados acima, nasce em Deus e a Ele retorna.
O movimento, conhecido como Reforma Protestante, fundou um novo tempo, um tempo de liberdade de pensamento, de conquistas individuais e coletivas, com consequências positivas para o progresso no campo social, político e econômico.
Foi detonado um movimento de liberdade de expressão do pensamento, que desencadeou reações as mais variadas possíveis. Sendo sujeito à interpretação humana, porém, foi também utilizado pelos homens para atingir interesses contrários ao Evangelho, mas mudou a história
do mundo, uma vez que quebrou definitivamente a hegemonia do pensamento escravizante do monasticismo e escolasticismo que dominava o mundo há mais de mil anos.
Historicamente, é consenso que nas sociedas protestantes houve um avanço inegável
em todas as áreas do conhecimento humano, tanto quando na organização das sociedades.
Evidente que o que se conhece hoje como movimento protestante longe está do espírito que o originou. O movimento espiritual foi sucumbido pelos interesses humanos novamente.
O germe do materialismo já estava posto e, mais tarde, o capitalismo insinuou-se como servo fiel desse espírito de atraso que destruiria as bases transformadoras do mundo mais uma vez.
Baseado em um estudo da internet
Quando ela foi estruturada já havia um domínio claro e inequívoco dos velhos princípios, o que facilitou sobremaneira a influência do mal, degenerando completamente os objetivos espirituais em detrimento dostemporais.
Mesmo assim, o Espírito soprava dentro da Igreja na boca de homens corajosos
que combatiam a hipocrisia, a idolatria, o papado e todas as vilezas humanas que era
cometidas sumariamente pelos donos do poder. E assim, passaram-se cerca de 1200 anos.
No século XVI, mais precisamento no ano de 1517, surge com toda a força um novo movimento que viria a ser, depois do advento de Jesus Cristo, o evento de maior importância aos destinos do mundo.
Um monge alemão descobre que a igreja que ele amava e defendia estava muito longe de Deus, sendo conduzida por escusos interesses temporais, irremediavelmente dominada pelo inimigo
do Bem.
Em princípio, achou que poderia reuní-la novamente em torno do cristo, mas pelas violentas reações desencadeadas após seus primeiros escritos, percebeu que lutava contra um inimigo muito poderoso e que dificilmente encontraria aliados dentro das hostes da escola que o instruiu.
Totalmente inspirado pelo espírito protestante que absorvida da doutrina de Paulo de Tarso, Martinho Lutero desencadeou a Reforma Protestante desenvolvendo seu pensamento pelas instruções da Carta de Paulo aos Romanos, que reúne toda a teologia paulina. O entedimento sobre o Espírito Santo, sobre a humildade e submissão, pecado e graça, fé e obras, carne e Espírito, escravidão e liberdade, trouxe d evolta a ressurreição verdadeira aos que crêem, retirando o homem mais uma vez da situação de total escuridão espiritual para a clareza
trazida pelo Evangelho deJesus Cristo.
Era o Espírito de Deus soprando novamente, após mais de 12 séculos de trevas.
Os homens puderam examinar as sagradas escrituras em suas casas (em um processo de divulgação da Palavra e tradução para várias línguas que já havia se iniciado entre alguns homens de Deus munidos pelo mesmo espírito de Martinho Lutero), com suas famílias, e perceber que tudo lhes fora retirado em termos de conhecimento até então.
Aprenderam o caminho da salvação pela fé e não mais pelas obras. Compreenderam que poderiam ir até Deus sem precisar de intermediação do papado ou da igreja humana constituída. Deram novamente as mãos a Jesus, único Pastor de todas as almas, e o único caminho pelo qual se chega ao Pai.
Um novo tempo foi inaugurado, cujo real valor só a história pôde avaliar. Significa dizer que novamente as duas vertentes de pensamento estavam em evidência: a doutrina do mundo (espírito de sistema dominante) e a doutrina do Cristo.
Por doutrina do mundo compreendam-se as que escravizam os homens no espírito niilista (vida única), na importância pessoal (soberba), na busca dos próprios interesses (egoísmo), no amor próprio (orgulho), na idolatria de homens e Espíritos, na idéia de serem servos especiais escolhidos por Deus para servi-lo (vaidade), nas atitudes de aparências (hipocrisia), nos atos exteriores de devoção.
Esta doutrina está dentro dos templos religiosos de todos os tempos, dentro das sociedades,
das escolas, das leis civis, das famílias, dos meios de comunicação que são a boca escancarada
do sistema. Todas têm um tronco comum que é o judaísmo-paganismo, que por sua vez, é alimentado pela ignorância e inferioridades humanas.
Nasce no homem e a ele retorna.
A doutrina do Cristo é diametralmente oposta. Além de falar exatamente o contrário de todos esses princípios citados acima, nasce em Deus e a Ele retorna.
O movimento, conhecido como Reforma Protestante, fundou um novo tempo, um tempo de liberdade de pensamento, de conquistas individuais e coletivas, com consequências positivas para o progresso no campo social, político e econômico.
Foi detonado um movimento de liberdade de expressão do pensamento, que desencadeou reações as mais variadas possíveis. Sendo sujeito à interpretação humana, porém, foi também utilizado pelos homens para atingir interesses contrários ao Evangelho, mas mudou a história
do mundo, uma vez que quebrou definitivamente a hegemonia do pensamento escravizante do monasticismo e escolasticismo que dominava o mundo há mais de mil anos.
Historicamente, é consenso que nas sociedas protestantes houve um avanço inegável
em todas as áreas do conhecimento humano, tanto quando na organização das sociedades.
Evidente que o que se conhece hoje como movimento protestante longe está do espírito que o originou. O movimento espiritual foi sucumbido pelos interesses humanos novamente.
O germe do materialismo já estava posto e, mais tarde, o capitalismo insinuou-se como servo fiel desse espírito de atraso que destruiria as bases transformadoras do mundo mais uma vez.
Baseado em um estudo da internet
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