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terça-feira, novembro 09, 2004

O exemplo das Crianças - II


A Pequena Serva: Ela Testemunha


As pessoas do mundo antigo consideravam que os deuses pertenciam a um lugar específico. Se uma pessoa ia para outra terra ou povo, normalmente reconhecia a autoridade dos deuses do novo lugar. A menina capturada pelo exército de Naamã não só permaneceu leal ao Deus de Israel e Seu profeta, mas testemunhou para Naamã sobre o Senhor. Seu testemunho tinha tanta convicção que Naamã se interessou no Deus de Israel, apesar de ser esse Deus a divindade de uma nação derrotada. (Os antigos criam que se você triunfasse sobre seu inimigo, era porque seu deus era mais poderoso que o deles). Depoisde sua cura, Naamã poderia ter se retornado aos deuses de Arã. Mas, ao contrário, ele jurou adorar o Senhor (II Reis 5:17) e pediu que Eliseu o perdoasse quando tivesse que ajudar seu próprio rei a adorar Rimom (v. 18).

Estudo Indutivo da Bíblia


Textos: Mateus 18:3; Efésios 6:4; Colossenses 3:21; I Timóteo 4:12


1. Muitas das mais notáveis realizações da História foram praticadas por jovens. De Joana D'Arc a Ellen White, a criatividade, a ideologia e o entusiasmo dos jovens sempre foram grandes recursos. Por que, então, foi necessário o conselho de Paulo em I Timóteo 4:12?

Que fatores poderiam levar os mais idosos a dar pouco valor a alguém como Timóteo atualmente? Ao mesmo tempo, quais são algumas das limitações dos jovens?


2. O cristianismo é uma jornada espiritual e intelectual. O que o desenvolvimento de uma criança nos ensina sobre o nosso próprio desenvolvimento espiritual? Existe alguma coisa, além da mensagem de Mateus 18:3 ? Nossa vontade de aprender deve ser como a de uma criancinha?


3. Como devemos ver a nós mesmos, em comparação com os seres divinos? Leia I Coríntios 13:8-12. Que coisas do comportamente de uma criança deveríamos evitar em nosso desenvolvimento espiritual?


4. Sabemos que somos filhos de Deus, e que nosso conhecimento - e mesmo nossa consciência - é bastante limitado. Freqüentemente, reclamamos, temos medo e duvidamos das coisas que não entendemos, à semelhança de pequenas crianças. Nunca teremos todas as respostas, pelo menos, não neste lado da eternidade. O que precisamo fazer é estar à altura do que conhecemos; então, mais luz nos será acrescida. Fale com a classe sobre o que significa viver pela fé.

Os meninos e as Ursas - II Reis 2:23 e 24

Eliseu havia dedicado a vida ao serviço das necessidades espirituais de sua nação. Mas mesmo quando estava entrando nessa importante missão, um grupo de jovens saiu de Betel para escarnecer dele. As palavras deles, que ele "subisse", mostravam que eles sabiam alguma coisa sobre a ascensão de Elias, um evento solene e sagrado (afinal, não é todo dia que alguém é transladado sem ver a morte!). Não estando mais Elias entre eles, agora voltaram seus insultos contra Eliseu, desafiando-o zombeteiramente a ser transladado também. O comportamento dos meninos é um resultado de:

(1) O diabo: "O Acusador inspirou os garotos. O Acusador tentou mudar os resultados positivos da transladação de Elias." - Adaptado de SDA Bible Commentary, vol. 2, págs. 856.
(2) Os pais: "Rapazes ímpios, que haviam aprendido com seus pais a desprezar o homem de Deus, seguiram Eliseu... zombando." - Ellen G. White, Primeiros Escritos, pág. 248.

Como Eliseu respondeu aos meninos? II Reis 2:24


"O terrível juízo que caiu sobre eles era de Deus. Depois disso, Eliseu não teve mais dificuldade em sua missão. Durante cinqüenta anos, entrou e saiu pelos portais de Betel, e andou de uma parte para outra, de cidade em cidade, passando por multidões dos piores e mais rudes jovens ociosos e dissolutos; mas ninguém jamais zombou dele ou fez pouco de suas qualificações como profeta do Altíssimo. Esse único exemplo de terrível severidade no começo de sua carreira foi suficiente para impor respeito durante toda a sua vida." - Ellen G. White, Testemunhos para a Igreja, vol. 5, pág. 44


Esta história é uma poderosa advertência para as pessoas que dão pouca importância à santidade ou que zombam dos obreiros de Deus. Podemos ser culpados do mesmo pecado?

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