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segunda-feira, outubro 29, 2007

SARA E SEU MAU CONSELHO

ORA Sarai, mulher de Abrão, não lhe dava filhos, e ele tinha
uma serva egípcia, cujo nome era Agar. E disse Sarai a Abrão:
Eis que o SENHOR me tem impedido de dar à luz; toma, pois,
a minha serva; porventura terei filhos dela.
E ouviu Abrão a voz de Sarai. Gênesis 16:1-2


Nenhuma história moderna pode se comparar à história do primeiro triângulo amoroso - o rico e poderoso Abraão, a bela mas estéril Sara, e uma serva egípcia.

Os personagens fortes, o enredo interessante, o ambiente oriental, o plano e, então, o fracasso, tudo estimula nossa imaginação. A história começou milhares de anos atrás, com o conselho errado de uma esposa.

Tanto Eva como Sara confiaram nos sentimentos em vez de na clara ordem do Senhor. Por que é tão fácil cometermos o mesmo engano? Como podemos aprender a confiar em Deus e a não depender dos sentimentos?

Compare a história de Noé com a de Sara, esposa de Abraão. Que aspectos necessários de fé faltavam a Sara, e que Noé tinha, e que a levaram a dar um mau conselho a seu marido? (A lição está nos ensinando que a fé não envolve apenar crer no que Deus diz ou promete; envolve esperar pelo seu cumprimento, não importa quanto tempo seja necessário, crendo sem entender completamente ou até mesmo crendo no impossível e confiando em Deus nas provações, etc. Ela ficou impaciente com Deus e decidiu andar na frente dEle).

Deus já lhe prometeu algo que não fazia sentido? Imagine Abraão recebendo a promessa de ser numeroso como as nações e não ter um único filho de sua esposa, que era estéril? Que conselho você daria a alguém que estivesse na posição de Sara, que esperou pela bênção impossível de Deus sem obter respostas?

Tanto Sara como Eva mostraram uma influência poderosa sobre seus maridos. Essa influência não foi revertida. O resultado foi desastroso. Esses dois maridos podiam ter-se salvo se não tivessem dado ouvidos à esposa.

O povo de Deus pode se relacionar-se com Ele mal ou bem - mesmo sendo Seu povo. Este fato não torna bom todo relacionamento com Deus, mas mostra que Seu vínculo para conosco é mais forte do que poderíamos supor.


Estudos da Escola Sabatina - Apontamentos sobre Gênesis
2001 - pp. 42, 47, 48

A paz de Cristo.

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