O DILÚVIO
No ano seiscentos da vida de Noé, no mês segundo, aos dezessete dias do mês, romperam-se todas as fontes do grande abismo, e as janelas do céu se abriram, e caiu chuva sobre a terra quarenta dias e quarenta noites. Nesse mesmo dia entrou Noé na arca, e juntamente com ele seus filhos Sem, Cão e Jafé, como também sua mulher e as três mulheres de seus filhos,e com eles todo animal segundo a sua espécie, todo o gado segundo a sua espécie, todo réptil que se arrasta sobre a terra segundo a sua espécie e toda ave segundo a sua espécie, pássaros de toda qualidade. Entraram para junto de Noé na arca, dois a dois de toda a carne em que havia espírito de vida. E os que entraram eram macho e fêmea de toda a carne, como Deus lhe tinha ordenado; e o Senhor o fechou dentro. Gênesis 7:11-16
Que tipos de animais foram mencionados a Noé? O que essa referência nos permite entender sobre este
assunto, antes que o livro de Levítico fosse escrito? Gênesis 7:2, 3 e 8; 8:20
O fato de que Deus distingiu ntre animais limpos e imundos muito antes que essa diferença fosse declarada explicitament em Levítico 11 e Deuteronômio 14 permit concluir que essa classificação entre animais "limpos"
e "imundos" já existia desde os tempos mais antigos, certamente muito antes que a nação judaica fosse
estabelecida.
O que diz a Bíblia sobre a extensão do dilúvio? Pode-se entender que só uma pequena região foi destruída
por ele? Gênesis 7:7-24
O dilúvio cobriu a Terra, e o mundo voltou às condições existentes antes que Deus preparasse um globo
habitável (Gên. 1:2), com a exceção de Noé e os que estavam com ele na arca. As repetidas declarações
bíblicas: "As águas prevaleceram, aumentando muito sobre a terra... Dominavam cada vez mais a terra...
Subiram até quinze côvados acima das montanhas..." (Gên. 7:18-20) indicam uma catástrofe mundial.
As palavras a respeito dos mortos, contrastados com Noé e os que permaneceram vivos na arca, também
testemunham da extensão mundial do dilúvio. A universalidade do dilúvio é ainda comprovada pela distri-
buição mundial das lendas a seu respeito e pela distribuição global de restos fósseis.
Em resumo, os textos são muito claros ao afirmar que o dilúvio foi mundial, e não algum mero evento
local. Este ponto é importante porque muitos cristãos, influenciados por alguns cientistas que afirmam que
não houve dilúvio mundial, fazem desse fenômeno um evento local, apesar do claro testemunho das
Escrituras em contrário.
Você já teve um animal que precisou abater? Como essa analogia nos ajuda a entender o que aconteceu
no dilúvio, e como Deus Se sentiu em relação ao ato de destruir o mundo "bom" que Ele havia criado?
Que coisas "boas" em sua vida você deve conservar zelosamente a fim de não se transformarem em
algo "sempre e somente para o mal" (Gên. 6:5) e precisarem ser destruídas?
A Geração perdida
Se você ler com atenção a história de Noé e do dilúvio no livro de Gênesis, notará que em nenhum
lugar diz que foi oferecida às outras pessoas a oportunidade de entrar na arca. Parece que foi construída
só para Noé, sua família e os animais (Gên. 6:13-22).
Outros versos, do Novo Testamento, sugerem vagamente alguma outra coisa (Hebreus 11:7; 1 Pedro 3:20;
II Pedro 2:5). Evidentemente, Ellen White é muito clara em afirmar que a obra de Noé na arca era testemu-
nhar ao mundo do que ia acontecer e que Noé "solicitou que buscassem refúgio enquanto ainda se poderia
achar" - Patriarcas e Profetas, pág. 97.
Considerando tudo o que sabemos sobre o Senhor e Seu desejo de salvar toda a humanidade (1 Timóteo
2:3 e 4), não é de surpreender que Deus haja oferecido às pessoas a oportunidade de serem salvas.
No entanto, o fato de que só Noé, sua família e os animais embarcaram revela muito sobre o caráter
degenerado daquela geração. Afinal, assumir posição ao lado de Noé teria requerido humildade e disposição
de enfrentar o desprezo da multidão. Significaria ser impopular. Significaria ter fé em algo que você não
entendia completamente. Significaria admitir que estava em uma situação em que não podia salvar a si
mesmo mas que dependia de Deus. Dificilmente se poderia esperar encontrar esses atributos em uma
geração tão má.
Compare o que significava para aquela geração ficar ao lado de Noé e o que significa hoje colocar-se
ao lado de Cristo e de todos os Seus mandamentos. Que semelhanças existem?
A boa notícia em tudo isso é que Deus está sempre oferecendo uma saída às pessoas, sempre oferecendo
às pessoas a oportunidade de entrar na arca. O mesmo Jesus que vemos chorando sobre Jerusalém segura-
mente estava apelando, por intermédio de Noé, para que as pessoas se arrependessem; evidentemente,
é também o mesmo Jesus que está apelando hoje a nós, que está chamando para entrarmos na arca antes
que as pessoas sejam arrastadas e levadas ao juízo final (veja Mateus 24:38-41).
Que fatores atrapalham você para ser fiel a Jesus? Qual você considera a melhor defesa contra as forças
que desejam afastar vocês de Cristo e da verdade para este tempo? Que coisas práticas você pode fazer
para evitar, ou pelo menos aliviar, tanto quanto possível, esses fatores?
A paz de Cristo.
Estudos da Escola Sabatina 2006 - pp. 34 e 35 (Lição 5 - Destruição e Restauração)
Para acessar o estudo completo, vá até http://advir.com.br/es/ e no menu à direita
ache Liçõs, clicando em Adultos logo abaixo. Os textos correspondem aos estudos do
4o. Trimestre de 2006 do Livro de Estudos da Escola Sabatina.)
Que tipos de animais foram mencionados a Noé? O que essa referência nos permite entender sobre este
assunto, antes que o livro de Levítico fosse escrito? Gênesis 7:2, 3 e 8; 8:20
O fato de que Deus distingiu ntre animais limpos e imundos muito antes que essa diferença fosse declarada explicitament em Levítico 11 e Deuteronômio 14 permit concluir que essa classificação entre animais "limpos"
e "imundos" já existia desde os tempos mais antigos, certamente muito antes que a nação judaica fosse
estabelecida.
O que diz a Bíblia sobre a extensão do dilúvio? Pode-se entender que só uma pequena região foi destruída
por ele? Gênesis 7:7-24
O dilúvio cobriu a Terra, e o mundo voltou às condições existentes antes que Deus preparasse um globo
habitável (Gên. 1:2), com a exceção de Noé e os que estavam com ele na arca. As repetidas declarações
bíblicas: "As águas prevaleceram, aumentando muito sobre a terra... Dominavam cada vez mais a terra...
Subiram até quinze côvados acima das montanhas..." (Gên. 7:18-20) indicam uma catástrofe mundial.
As palavras a respeito dos mortos, contrastados com Noé e os que permaneceram vivos na arca, também
testemunham da extensão mundial do dilúvio. A universalidade do dilúvio é ainda comprovada pela distri-
buição mundial das lendas a seu respeito e pela distribuição global de restos fósseis.
Em resumo, os textos são muito claros ao afirmar que o dilúvio foi mundial, e não algum mero evento
local. Este ponto é importante porque muitos cristãos, influenciados por alguns cientistas que afirmam que
não houve dilúvio mundial, fazem desse fenômeno um evento local, apesar do claro testemunho das
Escrituras em contrário.
Você já teve um animal que precisou abater? Como essa analogia nos ajuda a entender o que aconteceu
no dilúvio, e como Deus Se sentiu em relação ao ato de destruir o mundo "bom" que Ele havia criado?
Que coisas "boas" em sua vida você deve conservar zelosamente a fim de não se transformarem em
algo "sempre e somente para o mal" (Gên. 6:5) e precisarem ser destruídas?
A Geração perdida
Se você ler com atenção a história de Noé e do dilúvio no livro de Gênesis, notará que em nenhum
lugar diz que foi oferecida às outras pessoas a oportunidade de entrar na arca. Parece que foi construída
só para Noé, sua família e os animais (Gên. 6:13-22).
Outros versos, do Novo Testamento, sugerem vagamente alguma outra coisa (Hebreus 11:7; 1 Pedro 3:20;
II Pedro 2:5). Evidentemente, Ellen White é muito clara em afirmar que a obra de Noé na arca era testemu-
nhar ao mundo do que ia acontecer e que Noé "solicitou que buscassem refúgio enquanto ainda se poderia
achar" - Patriarcas e Profetas, pág. 97.
Considerando tudo o que sabemos sobre o Senhor e Seu desejo de salvar toda a humanidade (1 Timóteo
2:3 e 4), não é de surpreender que Deus haja oferecido às pessoas a oportunidade de serem salvas.
No entanto, o fato de que só Noé, sua família e os animais embarcaram revela muito sobre o caráter
degenerado daquela geração. Afinal, assumir posição ao lado de Noé teria requerido humildade e disposição
de enfrentar o desprezo da multidão. Significaria ser impopular. Significaria ter fé em algo que você não
entendia completamente. Significaria admitir que estava em uma situação em que não podia salvar a si
mesmo mas que dependia de Deus. Dificilmente se poderia esperar encontrar esses atributos em uma
geração tão má.
Compare o que significava para aquela geração ficar ao lado de Noé e o que significa hoje colocar-se
ao lado de Cristo e de todos os Seus mandamentos. Que semelhanças existem?
A boa notícia em tudo isso é que Deus está sempre oferecendo uma saída às pessoas, sempre oferecendo
às pessoas a oportunidade de entrar na arca. O mesmo Jesus que vemos chorando sobre Jerusalém segura-
mente estava apelando, por intermédio de Noé, para que as pessoas se arrependessem; evidentemente,
é também o mesmo Jesus que está apelando hoje a nós, que está chamando para entrarmos na arca antes
que as pessoas sejam arrastadas e levadas ao juízo final (veja Mateus 24:38-41).
Que fatores atrapalham você para ser fiel a Jesus? Qual você considera a melhor defesa contra as forças
que desejam afastar vocês de Cristo e da verdade para este tempo? Que coisas práticas você pode fazer
para evitar, ou pelo menos aliviar, tanto quanto possível, esses fatores?
A paz de Cristo.
Estudos da Escola Sabatina 2006 - pp. 34 e 35 (Lição 5 - Destruição e Restauração)
Para acessar o estudo completo, vá até http://advir.com.br/es/ e no menu à direita
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4o. Trimestre de 2006 do Livro de Estudos da Escola Sabatina.)
postado por I love Helle Berry. às
11/02/2006 08:06:00 PM
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