OS POSITIVOS E OS NEGATIVOS

E ninguém seja devasso, ou profano, como Esaú, que por uma
refeição vendeu o seu direito de primogenitura.
Porque bem sabeis que, querendo ele ainda depois herdar a bênção,
foi rejeitado, porque não achou lugar de arrependimento,
ainda que com lágrimas o buscou. Hebreus 12:16-17


Atente para o momento para a advertência de Pedro.

Esaú pecou grandemente contra Deus. Seus atos falaram por ele, muito antes de ter entendimento sobre os assuntos que estavam sendo tratados.

A Bíblia é constituída de bons e maus exemplos.

Facilmente, dizemos em todas as igrejas cristãs que não há pecado que Jesus não remova ou perdoe. Sejam assassinatos, sejam roubos, adultérios inclusive. Contudo, defendemos que bons exemplos não irão voltar a pecar no mundo.

Analisemos os maus exemplos que encontramos nas Escrituras. São exemplos que não devem ser imitados, que devem ser evitados.

Agindo sem conhecimento do pecado, Esaú vendeu seu direito de primogenitura a Jacó.
Dominado por seus olhos, Sansão foi atrás de mulheres bonitas, onde pudesse encontrá-las.
Saul, temendo o povo, pecou contra Deus, não aguardado à vinda de Samuel.
Davi, rei de Israel, cometeu adultério e depois um assassinato para tomar a esposa de Urias, Bate-Seba (2 Samuel 11:2).

Dizemos que Davi subiu aos céus com Deus.

Minha pergunta: Esaú , Sansão e Saul ficaram de fora dos céus?

Exemplos indicam um caminho a seguir. Sejam eles positivos ou negativos, as pessoas citadas pejorativamente e positivamente apontam para uma direção, apontam para um caminho.

Pedro afirma categoricamente que, arrependido, Esaú buscou com lágrimas aquilo que, por sua ignorância, lançou fora. Pedro se refere às súplicas de Esaú a seu pai, Isaque, buscando ainda alguma bênção.
Porventura, o Deus amoroso, misericordioso e bom que conhecemos não se dispõe a perdoar os pecadores? O que nos diz as Escrituras acerca da vontade de Deus para com os ímpios?

Desejaria eu, de qualquer maneira, a morte do ímpio? diz o Senhor DEUS; Não desejo antes que se converta dos seus caminhos, e viva?
Mas, desviando-se o justo da sua justiça, e cometendo a iniqüidade, fazendo conforme todas as abominações que faz o ímpio, porventura viverá? De todas as justiças que tiver feito não se fará memória; na sua transgressão com que transgrediu, e no seu pecado com que pecou, neles morrerá.
Dizeis, porém: O caminho do Senhor não é direito. Ouvi agora, ó casa de Israel: porventura não é o meu caminho direito?
Não são os vossos caminhos tortuosos? Ezequiel 18:23-25


Maus exemplos são fáceis de encontrar. Bons exemplos custam a vingar. A coisa mais comum de se encontrar no mundo são pessoas a citar negativamente. Estar calado diante de alguém que cometeu um pecado é algo que algumas igrejas cristãs ensinam como intolerável.

Por que tantos sofrimentos advindos a certas congregações? Não é porque dentro de cada uma delas se reprova severamente os desvios de conduta? Os excessos se cometem sem antes perguntar a Deus sobre a direção a seguir.

Na verdade, o inimigo de Deus está sempre apto a tornar pessoas exemplos pejorativos a seguir. O prazer do inimigo de Deus é tornar nossos testemunhos cristãos inoperantes ou negativos e ele não mede esforços para fazer comparações entre o jovem pastor da igreja e o pastor de 80 anos que lançou suas fundações. Também se esforça para a todo o instante citar pejorativamente as obras dos santos do Senhor e fazer de chacota seus muitos trabalhos em prol da obra do Senhor.

Deus nos ensina a ter paciência. A obedecer. A não retornar o mau das línguas venenosas com o mesmo mau. O tempo prova todas as obras. A nossa vida aqui também passará e com ela tudo aquilo que fizemos. O que restará serão somente as coisas que Deus aprova.

O quanto de paciência temos tido com as falhas alheias?
Acaso, temos citado pejorativamente as pessoas mais que elogiado as suas obras?
Temos, afinal, tido o tempo de avaliar as pessoas mais do que a aparência exterior e física e mais detidamente as ações e o caráter?

Como cristãos, temos a incrível habilidade de realmente conhecer as pessoas interiormente. Se somos realmente cristãos, sabemos que as ações e gestos falam mil palavras. Conhecemos os corações dos seres humanos!!! Essa é uma arma poderosa em nossas mãos!!! Não tiramos proveito dessa arma. Ao contrário, louvamos a Deus por cada dom que entrega às nossas mãos. A diferença está exatamente nisso: reconhecer humildemente que tudo pertence a Deus.

A falsa humildade cria gestos falsos para os que são de fora, mas não consegue criar gestos falsos para àqueles que estão na sua intimidade. Os íntimos conhecem melhor a pessoa que os de fora.

Há prazer na alma do ímpio para dizer o mal. Para fazer o mal. Para criar citações erradas e citações pejorativas sobre a vida de pessoas que louvam a Deus.

Temos nós prazer em evitar citar as pessoas de modo pejorativo? De encontrar ainda alguma coisa boa a dizer de alguém que é frívolo, dissimulador e mentiroso? Alguém que vive ao nosso derredor e que a cada dia oramos sem cessar para que Deus nos livre de seus intentos?

Mudar nossas orações pode ser um bom começo. Pedir a Deus paz, tranquilidade e vitórias àqueles que o cercam e não fazer acepção de pessoas um ótimo remédio.

A palavra de Deus jamais volta vazia.


A paz de Cristo.

O MAU E SEUS MUITOS PAIS

E a ninguém na terra chameis vosso pai, porque um
só é o vosso Pai, o qual está nos céus. Mateus 23:9



Não é raro ter discussões com minha esposa.

O que acho interessante notar é que nestas discussões, há sempre um pai a chamar para dar jeito na criança que represento.

Já notou como na maioria das vezes em que estamos em conflitos com alguém as pessoas sempre dizem que irão chamar alguém para conversar conosco??

O mau sempre parece ver os servos de Deus como crianças a serem educadas, orientadas, conduzidas. Quem se oferece como oferta ao Senhor, um costume antigo entre os judeus chamado Corbã, parece ter sempre um "pai" a dar a alguém que causa-lhe problemas.

Temos um pastor para nos orientar então, mundamente, as pessoas dizem: "Vou chamar o pastor para conversar com você!".
Temos um líder em nosso grupo de oração então, também mundamente, ouvimos uma boca ímpia dizer: "Vou chamar o líder para conversar com você!"

O malicioso inimigo de Deus usa todas as nossas situações cotidianas para nos afastar dos caminhos de Deus. São conflitos, são confusões, misturas de intimidade do lar com relacionamentos socias e de trabalho.

Meu casamento é um primor de relações conflitantes. Mistura-se trabalho com vida íntima, assuntos de igreja com assuntos pessoais, atira-se na cara coisas que nada têm a ver com a família, com o lar, com o relacionamento em si.

O mais triste é quando se vê uma aliança ser jogada ao chão, como se não valesse nada e ouvir da pessoa mais íntima da sua vida: "Isso me custou sete anos de trabalho!! É meu dinheiro! Meu suor!"

A afirmação é uma mentira. Sua esposa trabalhou somente quatro anos no último emprego.

Ao chão, você vê uma aliança ressoar pelo piso do quarto. Ela representa dez anos de convivência, dez anos de vida em conjunto, dez anos em que um lado sempre cedeu ao outro em determinados assuntos. Você pensa nos inúmeros perdões que entregou de bandeja, nas inúmeras vezes em que precisou ser manso e ser paciente, nas inúmeras vezes em que desejou acabar com esse seu sofrimento interior e íntimo. Nas duas vezes que abandonou sua casa e foi morar com sua irmã. Em como foi convencido a retornar para casa e insistir com o casamento. Pensa nas milhares de vezes em que seu passado foi arremasado ao seu rosto, em que sua vida íntima foi mostrada ao público e ao seus vizinhos, pensa nos inúmeros empregos que deixou para trás.

Os empregos nem eram tão ruins assim. Deus sempre parece escolher o menor dos males. A perda do emprego era menor que a perda da família, a quebra do lar. Você pensa no status social que seu casamento representa para sua esposa e no valor que você mesmo dá a ele.

Quando você pesa dez anos de vida em conjunto e têm discussões de crianças como essa, você imagina se realmente valeu à pena se empenhar tanto até este momento.

Quem lança dez anos de vida ao chão, joga palavras para fora de sua boca sem medir as conseqüências, fala de coisas passadas e coisas antigas, merece alguma consideração??

São dez anos refinando a mansidão e a paciência na sua vida. Dez anos em que os sofrimentos, as angústias e as palavras duras foram maiores do que os momentos de paz, tranqüilidade e harmonia. Você pensa por um momento no que viver por status significa.

Se é bom somente para um lado, se chama parasitismo social. Não casamento.


Você precisa ser frio e calculista nesta hora. Sem sentimentalismos ou os rompantes de ignorância que você está acostumado a ver.

A falta de reconhecimento começa dentro do seu próprio lar. O reflexo egoísta de sua esposa dentro de casa se espalha por seus outros relacionamentos. Satanás usa sua intimidade como ponte para o resto de sua vida. A sua própria esposa abre a boca e fala mau, muito mau de você... Essa ferida você nunca cura. Essa chaga você nunca fecha. Você continua confiando em Deus para que algo mude, para que a tormenta cesse. Mas ela cessa por alguns instante e começa novamente a trovejar em uma semana... "Vou acabar com esse casamento!! Já chega! Tô cheia!!" As promessas se seguem semana após semana, ano após ano.

No fim, tudo será resolvido de modo frio e calculista. Do mesmo modo que cada um dos meus empregos acaba também sendo resolvido.... Não é que a vida imita certas partes. É que o inimigo confunde as partes que você deveria resolver. Já estive tantas vezes na iminência de separar que, para maliciosamente manter o casamento, outra parte parece ser retirada.

Seu coração morre mais um pouco exatamente naquele momento. Ele sangra, enquanto um bem material assume mais importância que os anos de vida juntos, o tempo convivendo debaixo do mesmo teto, o amor demonstrado ao filho, à família, ao seu lar.

Morrer nessas horas é sempre triste.

Algo em você nunca mais vai ser o mesmo com a outra pessoa. Quando os limites são levados além do exigido, além do permitido, você se pergunta ainda se Deus o fez manso e paciente para desperdiçar sua vida à toa com uma pessoa que age assim.

Somente uma pessoas estúpida e ignorante continua a agir do mesmo modo, sem parar. Sempre fazendo a mesmíssima coisa, ano após ano. Sem se cansar, sem mudar de atitude. Pessoas inteligentes mudam, alteram seus passos, refletem nas suas ações. Crescem com o passar dos anos. Cristãos aprendem a orar. Você jamais vê sua esposa em oração, exceto dentro da igreja que você freqüenta e quando você, todos os domingos, puxa a oração da família ao fim da noite.

Uma pessoa mundana e errada jamais muda. Se está satisfeita com sua situação, não irá mudar em nada. Para quê? Está tão cômoda em sua situação.


Lamentavelmente, você percebe que a única área que nunca irá mudar na sua vida parece se chamar casamento. Você vai entrar e sair de muitos empregos, possivelmente, ou permanecerá no mesmo emprego por um tempo considerável de anos. Se o seu casamento continuar com os mesmos problemas ano após ano, dia após dia, a posição já é tão cômoda que quem o vive se sente satisfeito em como ele se encontra. Não fará esforço algum para mudar.

Você tristemente constata que as pessoas magoam as outras profundamente sem atinar com o fato. Sem perceber seus erros. Sem pedir desculpas ou dizer "Eu errei".

Como crianças birrentas, dizem e fazem o que querem.

Por que uma mãe, uma boa mãe, não bateu na boca da criança quando ainda era pequena? Por que não a fez se calar?? Por que esta criança cresceu para virar um adulto que exige dos pais sempre mais e mais ??

Você já ouviu oráculos em casa? Anunciando as coisas ruins que irão acontecer na sua vida? Saiba que minha esposa faz isso em casa. Sorrindo, com ar zombeteiro. Sei com dias e semanas de antecedência os infortúnios que irão suceder em minha vida.

Você ainda tenta orar, mas a pessoa segue zombando e anunciando fatalidades. Quando elas se concretizam, você encara a vida íntima de outro modo. Você quer mesmo continuar ao lado dessa pessoa? Quer mesmo continuar casado com alguém com um mau como esse em sua vida??

Você se pergunta se é este o desejo de todo o cristão. Ficar próximo de Deus e ver a Cristo. Ou ter uma caricatura do demônio presente na sua intimidade de vida, jorrando o mau e fazendo o mau a cada dia, a toda semana.

Se você volta louvando para casa, encontra alguém irado e bradando ordens no seu lar. Vociferando palavrões, assustando seu filho. Humilhando-o dentro de sua própria casa. Você se pergunta se será esta a intimidade a esperar de um futuro na eternidade.

Fui castigado em excesso quando criança. Cinturões, madeiras, paus. Não havia limites para o que meu pai fazia comigo quando criança. Em pleno Natal, fiquei com o corpo ardendo em febre e escoriações por todo o corpo. Tudo por fazer barulho durante a hora da cesta. As marcas levaram três meses para sumir. As surras me ensinaram a ser mais manso e mais paciente.

No entanto, no casamento, as mesmas surras se repetem a cada semana. São atitudes, palavrões, mentiras, roubos de dinheiro, são objetos materiais atirados à sua cara.

Você encara sua vida profissional. Vê a rapidez com que resolve problemas, a habilidade como resolve situações, como muda ambientes. Sabe que pode mudar a sua vida e seria tão fácil realmente mudá-la, alterá-la. Mas pensa no sofrimento, na angústia e na confiança que deposita em Deus. Você resolve rápido assuntos profissionais, assuntos na igreja, dá respostas precisas. Na sua vida pessoal, Deus têm sido bem paciente. Bem manso. Bem calmo. E é exatamente a área da sua vida, sua intimidade, que inicia todo o processo para as outras áreas. Você precisa realmente resolver por si mesmo isso?

A Bíblia nos ensina a amar os que nos odeiam.


Quem continua casado com quem o odeia??

A paz de Cristo.

O QUANTO MOISÉS SE DOOU

No acampamento tiveram inveja de Moisés e de Arão,
daquele que fora consagrado ao SENHOR.
A terra abriu-se, engoliu Datã
e sepultou o grupo de Abirão;
fogo surgiu entre seus seguidores;
as chamas consumiranm os ímpios. Salmo 106:16-18

Em Horebe fizeram um bezerro,
adoraram um ídolo de metal.
Trocaram a Glória deles
pela imagem de um boi que come capim. Salmo 106:19-20

Provocaram a ira de Deus
junto às águas de Meribá;
e, por causa delas, Moisés foi castigado. Salmo 106:32 (NVI)


Um líder para seu povo.
Um pai para a sua nação.

Israel pecou grandemente contra o SENHOR no episódio do bezerro de ouro.
Moisés intercede diante de Deus e diz à ele que "risque seu nome", caso não
perdoe o pecado do povo (Êxodo 32:32).

Você teria a coragem de pedir a Deus isso??

Quem pode dizer a Deus o que fazer?

O povo de Israel era de "dura cerviz", lento para aprender. Diversas vezes, Moisés orou a Deus e intercedeu por Ele diante do SENHOR. Deus, contudo, em muitos casos, puniu os que pecaram com doenças e com a morte em alguns casos.

Moisés conduziu por mais de quarenta anos seus povo pelo deserto.

A queda de Moisés foi causada em um desses episódios. Seu próprio povo o incitou ao erro e o impediu de entrar na Terra Prometida.

Durante toda a vida, o povo agiu do mesmo modo. Reclamou de Deus, foi à Moisés, reclamou de Moisés e de Arão. Moisés sempre agiu do mesmo modo: orava a Deus, falava com Ele, resolvia o problema.

Em Números 20:1-13 está o triste episódio da queda de Moisés. A palavra de Deus diz que "discutiram com Moisés" (verso 1) e que o povo se "juntara contra ele e Arão".

Quantas vezes o inimigo de Deus não ajunta pessoas contra nós?
Quantas vezes não caímos nessas ocasiões?

A Bíblia descreve Moisés como um homem manso.
Homens mansos também se irritam.

Como uma criança chata, uma criança sempre reclamona, uma criança que se deseja que se faça tudo por ela, o povo de Israel agiu por longos anos.

Moisés, por fim, cometeu um erro.

Em vez de falar à rocha, como Deus havia ordenado, ele bateu sobre ela, com seu cajado. E a água jorrou.

Moisés foi desobediente à Deus.

Imagine Moisés diante de um povo reunido. Pessoas que reclamam sem parar contra ele e contra Arão. Moisés sempre acalmou seu coração nesses momentos. Mas ali está ele, e o povo diante dele. O murmúrio não cessa. Eles olham para Moisés, talvez com caras irritadas. O coração de Moisés está talvez cansado. Cansado de sempre ajudar. Cansado de sempre voltar a ouvir as mesmas reclamações. De entender que Deus está certo: esse povo imaturo e ignorante nunca aprende.

Moisés pode ter olhado com raiva para seu próprio povo. Logo ele, que tantas e tantas vezes, o ajudou a não pecar contra Deus. Pediu a Deus perdão pelos seus pecados.

Moisés estava magoado com o que via. Com o que ouvia. Com as atitudes de pessoas que não tinham disposição para mudar, para suportar o sofrimento. Que estavam sempre dispostas a reclamar, a agir da maneira errada, a exigir as coisas. Para quem Deus não passava disso em suas vidas.

É com irritação que você pode escutar Moisés dizendo:

"Escutem, rebeldes, será que teremos que tirar água
desta rocha para lhes dar?" Êxodo 20:10 (NVI)

Em vez de somente falar, Moisés bate na rocha com seu cajado. Duas vezes.

Moisés representa Cristo para o povo de Israel.
Ele muitas e muitas vezes intercedeu pelo povo.
Muitas a muitas vezes sarou suas feridas, educou-os como a filhos. Pediu perdão por seus pecados.

Moisés deixou de entrar na terra prometida porque seu povo, como acostumou-se a fazer, mais uma vez o provocou a ira.

Com lágrimas, Moisés viu de longe a Terra Prometida por Deus a Israel. Seu pecado, sua desobediência, não pudera ser perdoada. O líder da nação pagou o último preço pela existência de sua nação: fez o sacrifício de não levar seu povo até ela na última viagem, a viagem de entrar na Terra Prometida.


Quantos de nós estão dispostos a isso??



Reflexão
Nesta semana, tente entender como Moisés agia e como superar os momentos difíceis que atravessar em seu dia-à-dia: trabalho, familia, grupos sociais. Para que pessoas você precisa ser o Moisés de suas vidas?

A paz de Cristo.