O que há de interessante neste dia

sexta-feira, outubro 08, 2004

Temos de Perdoar nossos Inimigos?

Este estudo é para reflexão. Se quiser fazê-lo, tente responder as perguntas no final do mesmo. As perguntas são de minha autoria

(...)
De conformidade com o ensino bíblico, a absolvição e a atitude de perdoar são coisas
inseparáveis, e quem fica livre da ofensa não é o ofendido, e sim o ofensor.

(...) A oração do Pai Nosso tem de ser entendida sob a perspectiva de nossa conclusão
de que todo perdão da parte da pessoa ofendida pressupõe arrependimento da parte
daquele que a ofendeu. Nossa oração é que Deus nos perdoe quando já pedimos perdão
a outrem, assim como perdoamos aqueles que nos rogam perdão. A expressão "alguma
cousa contra outrem", em Marcos 11, tem de ser colocada naquela categoria de coisas
descritas como "motivo de queixa contra outrem", em Colossenses 3. Isto é evidente da
repreensão de nosso Senhor a Pedro, quando Ele afirmou: "Não te digo que até sete
vezes, mas até setenta vezes sete"; e poucos se dão ao trabalho de averiguar o contexto
dessas palavras. Em alguns versículos anteriores, Mateus havia apresentado novamente
o ensino de nosso Senhor a respeito de como reagir ao irmão que peca contra nós.

Temos de procurá-lo e colocá-lo na atitude correta; se isto não funcionar, temos de levá-lo
perante a igreja; e, se isto também não funcionar, ele precisa ser tratado como um incrédulo.

Em outras palavras, a resposta de nosso Senhor a Pedro se encontra em um contexto de
ofensas no ambiente da família de Deus; essa resposta não tem qualquer relação com o
perdoar um criminoso que assassinou o esposa ou a esposa de alguém. Finalmente, se,
de alguma maneira, as palavras de nosso Senhor, no Calvário, são o modelo para nós,
então a única coisa que elas nos ensinam é que devemos orar ao nosso Pai celestial em
favor daqueles que pecaram contra nós, a fim de que Ele lhes conceda perdão; e isto
significa que, primeiramente, Ele precisa trazê-los ao arrependimento.

Isso nos traz a outra alternativa. A resposta à pergunta "Temos de perdoar os nossos
inimigos?" é "Não, não temos, a menos que eles se arrependam e nos peçam
perdão".

Então, que devemos fazer como crentes?

Quando um emergente líder do gueto de Varsóvia, que se mostra tão amargurado pelas
atrocidades do nazismo, afimar: "Se vocês pudessem beber meu coração, ele os envene-
naria", esse líder não nos está apresentando outra alternativa para o perdão. O ódio e
a vingança não constituem a outra alternativa. A reação do crente àqueles que tratam
com crueldade a ele ou às demais pessoas tem de ser encontrada no exemplo que o
Senhor mesmo deixou para nós: "Ele, quando ultrajado, não revidava com ultraje: quando
maltratado, não fazia ameaças, mas entregava-se àquele que julga retamente" (1 Pedro
2:23).

Essa aceitação calma nos levará à atitude essencial - a compaixão. A compaixão é o resultado
de submissão humilde ao plano de um Deus todo-sábio, que demonstra pleno cuidado por
nós. Isto sempre traz consigo o desejo de manifestar misericórdia e procurar o bem-estar
daqueles que nos tratam de maneira perversa.

Em outras palavras, a compaixão equivale a contemplarmos o ofensor não tendo em vista a
nossa própria felicidade, e sim a dele. "Perdoar" pode fazer o ofendido sentir-se
melhor, bem como levá-lo a sentir-se superior ou moralmente satisfeito
consigo mesmo. A compaixão nuncas pode fazer que nos sintamos superiores,
pois ela é uma palavra que significa "colocar-se ao lado". Foi essa palavra que
nosso Senhor utilizou quando contemplava as multidões perdidas e desamparadas.

Compaixão é uma palavra de piedade e afeição. "Eu te perdôo" pode ser dito com um
sorriso de superioridade; a compaixão é acompanhada por lágrimas. Para o
crente, esta palavra o leva a orar a Deus, que pode realizar o arrependimento
que conduz ao perdão. O Senhor Jesus foi impulsionado por compaixão, ao clamar, no
Calvário: "Perdoa-lhes". Nosso Senhor não instruiu seus discípulos a perdoarem aqueles
que os perseguiam, mas ensinou-os a orar por eles (Mateus 5.44). Este é o ponto
cruciall.

O perdão de Deus, assim como sua graça, é imerecido, infinito e ilimitado; porém, esse perdão
nunca é incondicional. O nosso perdão também nunca deveria ser incondicional. Somente a
compaixão é incondicional.

Brian Edwards - Temos de Perdoar nossos Inimigos??

1) Pelo texto, o perdão depende exclusivamente de nós também. Se eu não perdoo,
como Deus perdoará os meus pecados? Isto é verdadeiro ou é falso??
2) Se a pessoa não se arrepende, ela retém o perdão. Devemos retê-lo também
em sua vida? Devemos guardar a amargura e a dor causadas?
3) Brian Edwards mostra problemas com o perdão? Explique seu comentário.

(Versículos para ajudar nas respostas: Marcos 11:26; Lucas 17:4; João 20:23;
II João 1:9; 2 Coríntios 2:10; Lucas 6:27; Lucas 6:35)

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Manoel Leonardo

quinta-feira, outubro 07, 2004

Criando Limites no Casamento - Parte II

ÁREAS QUE O CASAMENTO NÃO PODE COMPENSAR
  • Como dito, é comum pessoas se casarem para compensar algo que não tem em seu próprio caráter
  • Muitas vezes, é isso que está por trás do “amor cego”
  • Uma pessoa, incompleta em certa área, encontra outra, forte nessa área, e assim encontra a “plenitude”


EXEMPLO DE CASAMENTO EM QUE UM PROCURA SE COMPLETAR PELO OUTRO

  • Uma pessoa confiante se casa com uma outra pessoa amável, sociável e que sempre procurou agradar os outros
  • O primeiro, parecia ter tudo sob controle. A segunda, era amada por todos.
  • Quando se conheceram, a mulher se apaixonou pelo homem, porque ele era confiante e parecia ter tudo sob controle
  • Depois de seu casamento, o que atraía a mulher transformou-se em pesadelo
  • Ela descobriu que seu marido era mais do que firme e determinado. Era bajulador e controlador
  • Conforme o tempo passou, ela se sentiu cada vez mais desprezada e menos capaz de influir em alguma decisão
  • Passados alguns meses, buscaram aconselhamento matrimonial

EXEMPLO DE CASAMENTO EM QUE UM PROCURA SE COMPLETAR PELO OUTRO

  • A mulher se queixava de que o marido era muito dominador
  • O marido se queixava de que a esposa vivia zangada e aborrecida
  • Na verdade, o que tinha acontecido era que cada um deles tinha visto no outro uma forma de “completar” o que eles achavam que faltava neles mesmos
  • Não demorou muito para descobrirem os problemas decorrentes dessa falsa solução
  • A esposa tinha na verdade uma fraqueza: não era tão determinada quanto devia ser.
  • Ela se adaptava aos outros em vez de enfrentá-los. Era incapaz de se defender e lutar pelo que devia e queria. Ela precisava ser mais incisiva. Esse era o seu ponto fraco
  • Por ter tido um pai dominador, precisava desesperadamente dessa característica para se sentir completa. Em vez de tentar desenvolvê-la, encontrou-a em um marido


EXEMPLO DE CASAMENTO EM QUE UM PROCURA SE COMPLETAR PELO OUTRO

  • A mulher se sentiu “completa” quando encontrou seu marido porque viu que esse era o seu ponto forte
  • O problema é que ela não tinha coragem de se impor com ele e estava se reduzindo a nada, a uma extensão do que ele queria que ela fosse
  • Ela começou a se virar contra ele
  • O marido era o oposto. Condescendência, susceptibilidade e um pouco de fragilidade eram elementos que faltavam em seu caráter
  • Ele tinha medo dessas características e tentava sempre se esconder delas
  • Mas, uma vez que é preciso tudo isso para ser uma pessoa completa, ele também ansiava por elas e as encontrou na esposa
  • A “docilidade” da mulher, a capacidade de ceder à vontade dos outros e de atender às necessidades dos outros era o que atraía o marido
  • Até ela deixar de ser tão doce e começar a se revoltar e ser exigente demais
  • Ele, da mesma forma que ela, começou a odiar o que o tinha atraído inicialmente, porque entrava em conflito com a parte que lhe faltava


EXEMPLO DE CASAMENTO EM QUE UM PROCURA SE COMPLETAR PELO OUTRO

  • Nem o marido, nem a esposa eram “seres completos”, pessoas inteiras
  • Tentaram resolver sua incompletitude numa união com alguém que tinha o que lhes faltava
  • É um tiro que sempre sai pela culatra
  • Entraram em conflito e não conseguiram alcançar o equilíbrio interno
  • É por isso que a Bíblia define a plenitude como uma forma de amadurecimento (Tg 1.4)


O QUE NOSSO EXEMPLO DEVERIA TER FEITO

  • Os dois tinham de se esforçar para se tornar “dois” seres inteiros e, desse modo, poder estabelecer a unidade baseados na verdadeira intimidade que existe entre duas pessoas e não na falsa segurança que o outro proporcionava
  • O marido tinha de crescer e encarar seu egoísmo, sua incapacidade de ouvir e respeitar o não das outras pessoas e o medo de se adaptar e ser controlado
  • A esposa tinha de aprender a ser mais incisiva e falar por si mesma para resolver o conflito que vivia quando tinha de falar. Ela precisava superar a condição de garotinha que necessita da aprovação do papai para se tornar uma pessoa adulta, capaz de resolver suas diferenças com um marido que não gosta de ser contrariado

O QUE NOSSO EXEMPLO PROVA

  • Os dois mostram que não existe um atalho para o amadurecimento. Ninguém “fica” maduro porque se casa
  • Primeiro você precisa ser uma pessoa completa para poder encontrar de fato a comunhão com o seu cônjuge
  • É preciso ficar bem claro que existe uma diferença entre completar e complementar o outro


O QUE CADA UM DOS CÔNJUGES SEMPRE SERIA

  • O marido sempre seria um mago dos negócios. A esposa nunca se igualaria a ele
  • O marido nunca chegaria aos pés da ótima administradora e gerenciadora de projetos que a esposa era
  • Ele era criativo e empreendedor
  • Ela era sistemática
  • Eles tinham dons que funcionavam bem em conjunto. Eles se complementam bem


O QUE SUAS PERSONALIDADES SÃO

  • As características básicas da personalidade humana não são complementos
  • Elas são essencias para formar uma pessoa completa
  • Há uma lista de capacidades que ambos os cônjuges devem ter e não podem ser pedidas “emprestadas” um para o outro


CARACTERÍSTICAS DA PERSONALIDADE HUMANA

  • envolver-se emocionalmente
  • abrir-se e expor os sentimentos
  • ter a dose certa de força e determinação
  • dizer não
  • ter iniciativa e disposição
  • ter o mínimo de organização
  • ser prático, mas não perfeito
  • aceitar as imperfeições e ter boa vontade e tolerância
  • preocupar-se
  • pensar por si mesmo e expressar opiniões
  • aprender e crescer
  • assumir riscos
  • entender e usar os próprios talentos
  • ser responsável e perseverar
  • ser livre e não controlado por fatores externos e internos
  • exercer a sexualidade
  • ser espiritual
  • ter senso moral e
  • viver com inteligência


CARACTERÍSTICAS HUMANAS

  • Essas são características humanas que todos detêm, mas nem todos são capazes de manifestá-las
  • Todo casal precisa desenvolver esses traços espirituais e humanos
  • Se você e seu cônjuge fizerem isso, estarão completos e “serão uma só carne”


BIBLIOGRAFIA


Limites no Casamento
Dr. Henry Cloud & Dr. Jonh Townsend
pp. 103 - 107





























quarta-feira, outubro 06, 2004

Criando Limites no Casamento - Parte I

UM MAIS UM É IGUAL A UM

  • Comunhão - Essa é a essência de quem esta apaixonado
  • É o sonho dos casais que se encontram pela primeira vez
  • Seus amigos já disseram a você que finalmente encontraram a “pessoa certa”?
  • Assista os filmes antigos e verá o sonho da união total nos olhares dos protagonistas

ESTA COMUNHÃO NÃO É UM SONHO

  • É o desígnio de Deus para o Casamento
  • “Não é bom que o homem esteja só”, disse Deus no Jardim do Éden. Por isso pôs o homem e a mulher juntos para desfrutar dessa comunhão que todo mundo almeja (Gn 2.18)
  • Jesus disse: “Por isso deixará o homem a seu pai e a sua mãe [e unir-se-á à sua mulher], e serão os dois uma só carne” (Mc 10.7,8)
  • A ficção não esta mentindo: a comunhão total existe realmente

O QUE O CINEMA NÃO MOSTRA SOBRE A COMUNHÃO TOTAL

  • O que é preciso para chegar lá!
  • Nos filmes, sempre vemos o princípio da comunhão
  • No primeiro estágio, abre-se mão dos limites internos e vive-se a euforia de se fundir em um só ser
  • “Ele é tudo o que sempre sonhei!”, “Ela é uma Deusa!”, “Combinamos tão bem!” são as declarações mais comuns ouvidas nesta fase

A VERDADEIRA COMUNHÃO

  • O estágio inicial do casamento é maravilhoso quando o casal encontra a “comunhão” que tanto buscamos.
  • Mas essa não é a verdadeira comunhão. É apenas uma “amostra”
  • A verdadeira é conquistada com o tempo, à medida que o relacionamento cresce e “dois se unem em um”
  • Os filmes não mostram essa parte
  • Quando passa a euforia inicial, a comunhão desaparece e as pessoas se desiludem
  • “O que deu errado? Será que não me casei com a pessoa certa?”, são as perguntas que os cônjuges se fazem nesta fase
  • É nesse momento que metade das pessoas desiste da relação e se separa

A VERDADEIRA COMUNHÃO

  • Quem quer separar-se, pensa que “vai ser diferente” com uma outra pessoa e não percebe que a resposta está nelas próprias, e não em outra pessoa
  • Um novo relacionamento exigirá o mesmo esforço de crescimento tanto individual quanto sentimentalmente, do qual estas pessoas tentam fugir agora

O PRÉ-REQUISITO PARA QUE “DOIS SE UNAM EM UM"

  • Para que isso ocorra, é preciso, desde o início, termos dois, isto é, dois indivíduos completos
  • O pré-requisito para a comunhão são duas pessoas completas
  • O termo pessoa completa deve ser entendido
  • aqui como explicado na Bíblia

UMA PESSOA COMPLETA SEGUNDO A BÍBLIA

  • Segundo a Bíblia, uma pessoa completa significa uma pessoa madura
  • Esta pessoa é capaz de fazer tudo o que a vida adulta exige em um relacionamento: dar e receber amor, ser independente e auto-suficiente, sincera, responsável, ter autoconfiança, capacidade para resolver problemas, reparar falhas, aproveitar talentos e construir uma vida

PESSOAS COMPLETAS

  • Se duas pessoas completas se casam, a comunhão entre elas é total
  • Se uma delas não é completa, a comunhão sofre toda a pressão dessa incompletitude.
  • Na ânsia de se sentir completo, o cônjuge carente deixa de dar sua contribuição, e o relacionamento fica prejudicado

O QUE ESPERAR DO CASAMENTO

  • Se uma pessoa (ou ambas) esperar encontrar no casamento o que lhe falta para ser completa, ele não vai dar certo
  • Não é o casamento que vai fazer alguém completo
  • O casamento existe para que pessoas completas se unam e criem um “nós” maior e melhor do que os “eus” em questão

O QUE ESPERAR DO CASAMENTO

  • “O casamento realizado no céu é aquele em que um homem e uma mulher tornam-se mais ricos juntos do que jamais seriam se ficassem separados” (Frederick Buecher, Whistling in the dark)
  • O casamento é um contrato entre adultos e não deve ser feito se não for assim!
  • Para que dê certo, cada um dos indivíduos deve ter alguns elementos de maturidade

O QUE ESPERAR DO CASAMENTO

  • Ninguém nunca entrou na vida adulta pronto para tudo o que ela exige
  • A boa notícia: Você pode alcançar maturidade ou a completitude
  • Quando isto acontecer você encontrará mais comunhão em seu relacionamento

COMO AS PESSOAS VÊEM O CASAMENTO

  • Infelizmente, muitas pessoas vêem o casamento como um atalho para completitude ou maturidade
  • Estas pessoas não se casam por seu valor, mas por fraquezas
  • Casam-se com alguém para conseguir o que não têm

QUANDO AS PESSOAS SE CASAM PARA SEREM COMPLETADAS

  • Quem casa desse modo destrói todas as oportunidades de haver comunhão
  • Você já deve ter ouvido falar: “Nós nos equilibramos tão bem!”
  • Isso pode ser bom se, por exemplo, o forte dele forem os negócios e o dela, a casa, ou vice-versa
  • Isso não é bom se significa que ela depende dele para sobreviver no mundo real dos negócios e do trabalho
  • No caso citado anteriormente, se ela se casou para sobreviver no mundo real dos negócios, então ela se casou com um “meio de sustento”, com alguém que vai tomar conta dela e de quem ela vai depender com se fosse criança
  • E ele se casou com uma espécie de “mãe”, que vai cuidar do lar de uma maneira que ele sozinho não seria capaz, para poder sair e brincar fora de casa durante o dia

FATOR PRIMORDIAL PARA OS DOIS SEREM “UMA SÓ CARNE”

  • Cada uma das partes deve ser completa – ser madura antes de se unir à outra
  • Isso não significa que marido e mulher devam ter os mesmos talentos, habilidades e estilos. Significa, porém, que devem ser adultos nas principais características da personalidade

MARIDO E MULHER – TALENTOS DIFERENTES

  • Ele pode não ter a mesma perspicácia dela nos negócios.
  • Ela pode não ser tão criativa ou extrovertida quanto ele para ser considerada a alegria da festa
  • Essas características complementam um ao outro, mas não completam nem um, nem outro

COMPLEMENTAR

  • Significa trazer diferentes perspectivas, talentos, habilidades, experiências e outros dons para o relacionamento e formar uma parceria
  • O marido é bom em administração. A esposa é boa em vendas
  • Outro casal pode-se complementar na habilidade de administrar o orçamento e na capacidade de gerar renda
  • Um tem facilidade de enxergar os problemas de uma nova empreitada, enquanto o outro é hábil e sempre encontra novas oportunidades
  • O casal usa essas características num trabalho de equipe

O QUE SIGNIFICA COMPLETAR

  • Significa usar outra pessoa para compensar a própria imaturidade
  • Trata-se de uma tentativa de usar outra pessoa para compensar as próprias falhas, e isso é impossível
  • Cada pessoa tem a responsabilidade de suprir as falhas de seu próprio caráter e entrar num relacionamento já como um ser inteiro e equilibrado

BIBLIOGRAFIA

  • Limites no Casamento - Dr. Henry Cloud & Dr. Jonh Townsend (pp. 99-103)


terça-feira, outubro 05, 2004

Sobre o apóstolo Paulo

Paulo escreve sobre muitas coisas acerca do Espírito Santo. A maioria dos escritos do Novo Testamento levam a sua assinatura e muitas igrejas utilizam Paulo como base em todos os seus ensinamentos, e o mundo cristão o tem em grande conta como difundidor da Palavra. Com certeza, a igreja cristã deve muito a Paulo e a seus escritos, como também deve às viagens missionárias que empreendeu por muitos lugares, sobretudo Roma.

Mas Paulo difundiu também leis e idéias próprias em conjunto com a doutrina de Cristo.
Paulo inseriu dentro de sua pregação suas características e modo de pensar. Paulo falou
exclusivamente a umas pessoas e exclusivamente a outras.

Ele escreveu cartas a seus discípulos, como Timóteo. Instruiu Timóteo a se portar. Ele escreveu cartas instruindo casais, instruindo a igreja. Instruiu as igrejas a elegerem pessoas sábias para as dirigir.

Paulo criou uma sociedade cristã, baseada na igreja. Defendeu que os cristãos seriam fortes se unissem-se em conjunto. E fez distinção em seus escritos entre senhores, servos, presbíteros, diáconos. Paulo criou uma sociedade. E, no fundo, ele diz às pessoas que lêem seus escritos: Você não pode ser um pastor, porque não se comporta assim. Você não pode serum presbítero, porque não tem um bom casamento. Você não pode se casar, porque não consegue agir assim com sua esposa e seria melhor não ter se casado, mas agora o mal já esta feito.

Paulo falou muito acerca da graça e misericórdia de Cristo. Mas se você ler os escritos de Paulo com atenção, Paulo parace procurar nas igrejas para que escreve seus defeitos e atacá-los, e falar pouco sobre suas virtudes. Quando Paulo elogia, logo em seguida procura uma arma para
se defender de alguma coisa, e acusar o alvo de seus elogios.

Paulo não parece um pouco dúbio para você? Ele era o apóstolo dos gentios.

Ora, os gentios não tiveram só Paulo como difundidor da Palavra. Tiveram também Barnabé. Filipe, perdido em algum ponto do caminho após ser transportado pelo Espírito Santo. E
muitos outros. Por que então só escutamos falar de Paulo?

Os escritos de Paulo possuem um forte atrativo. Eles dizem ao povo que se submeta. Ele diz
que devemos obedecer: aos ricos, às pessoas no poder, nos diz para eleger pessoas, nos diz
para termos fé que Deus estará conosco. Com certeza, Paulo é agradável de se escutar.

Para as pessoas que estão no poder, Paulo é muito agradável de se escutar.

E para onde Paulo levou seus escritos e suas palavras? Para Roma.

Roma tratou de utilizar as palavras de Paulo. Não é à toa que a igreja católica se fundamentou em cima de suas palavras.

Paulo teve contestadores? Com certeza, deve ter tido que viu tudo isto. E não só hoje, mas até em seus dias. E depois de seus dias. Mas o que houve com os escritos destas pessoas?

Se eles existiram, a classe dominante tratou de silenciá-los. Porque a palavra de Paulo era melhor aceita. Se o mundo capitalista é o que é hoje, afirmo que o é em razão das escrituras
de Paulo.

Se há cristãos falsos, cristãos que ferem outros irmãos, se há igrejas fortes e com uma política atuante, elas existem por causa dos escritos de Paulo.

Por que me preocupar com o mundo, se tenho Jesus como Senhor? Ele me dá o pão, me dá a comida, me dá o que vestir? Para quê eu deveria me preocupar com o dia de amanhã, com
quem está regendo o poder no momento ou quem irá regê-lo? Não parecem coisas interessantes de refletir? Ora, os apóstolos disseram que não desejam ser juízes destas coisas. Antes, queriam cuidar das coisasde Deus.

Pois Paulo cuidou destas coisas. Ele falou sobre o poder. E afirmo que falou sobre o poder do forte. Criou a política da fortaleza em Cristo. Se há um forte no mundo, um forte que esmaga,
um forte que não tem piedade dos inimigos e só oferece graça e misericórdia para aqueles que obedecem a Cristo segundo os seus preceitos, este é Paulo.

Através de suas opiniões, descritas em seus escritos e nos seus conselhos, o paganismo e o judaísmo conseguiram toda a brecha que precisavam para adentrar o Cristianismo. Através de
cada uma dos pequenos conselhos que o apóstolo deixou em muitas de suas escrituras tornou-
se possível que o mundo cristão pudesse ser invadido por pessoas contrárias a tudo aquilo que
o Cristianismo é em sua essência.

Nós só precisamos nos calar e ter amor ao nosso irmão.

Paulo escreveu aos gentios, e até se justificou dizendo que foi tudo, para com todos. E isto
dá margem para muitas coisas. O que dizer de alguém que escreveu que todas as coisas lhe convinham, mas nem todas eram lícitas? Que todas as coisas lhe convinham, mas nem todas edificavam? Ora, tal pessoa não parece dividida entre dois mundos?

Paulo escreveu acerca de um homem que subiu aos céus e ouviu blasfêmias de Deus. Em minha opinião, Paulo falava de si mesmo. Deus blasfemou o nome de Paulo. E um caso curioso: Jesus
na terra não ofendeu o sumo sacerdote de Deus, em seu templo. Paulo o fez, e causou até um tumulto dentro do Sinédrio em Jerusalém.

Há cristãos que perseguem cristãos nos dias de hoje. Roubam-lhe casas, lar, as vidas. E dizem
o fazer em nome de Cristo. Eles seguem os escritos de Paulo ao pé da letra. E há os que se defendem que Deus pode lher dar tudo, basta obedecer os ensinamentos de Cristo.

Mas os ensinamentos de Cristo segundo Paulo. Porque o que Paulo escreveu moldou o mundo de hoje. Roma agradeceu os escritos de Paulo. Porque deram-lhe o poder que necessitava para existir até os dias de hoje. Paulo só começou a ser questionado no fim da idade das trevas,
depois do Renascimento. E Martinho Lutero se impregnou de Paulo para iniciar a sua Reforma Protestante, tentando evitar e se apegar somente ao que ele escreveu sobre a fé.

Paulo criou mais que uma igreja. Ele criou uma politica para os fortes a utilizarem. Silenciando seus opositores, ele é a principal coluna de toda e qualquer igreja cristã da atualidade e assim o
é a quase 1800 anos.

Faça uma comparação das palavras de Cristo e das palavras de Paulo. Há alguma coisa ali que possa ser distorcida? Há alguma coisa ali contrária as ordens de Cristo? Em seu interior podem
haver coisas demais. Cristo nunca foi dúbio. Cristo era a verdade. Por que podemos encontrar dualidade em algumas das palavras de Paulo?

Paulo inventou realmente o poder da igreja. Se tudo me convém, posso roubar meu irmão.
E ter fé que Cristo cuidará dele e ter fé que ele me perdoará, apesar de todos os pecados que cometi para com ele.

Se dizem que a justiça é cega, a culpa é de Paulo. Eu tenho para mim que Jesus não removeu realmente as escamas de seus olhos.

Espiritualmente, Paulo pode ter estado entre Deus e o inferno. E digo isto, que ele assim estava,
e sem o saber.

O que dizer de alguém que é apedrejado, quase morto, e que, em uma epístola, diz que não
deseja partir, mas ficar?? No fundo, Paulo estava dividido entre morrer por Cristo e viver no mundo.

A sua dualidade impregnou em alguns momentos as suas epístolas. E marcou todo o mundo cristão, até os dias de hoje. Pode haver dualidade dentro da Palavra de Deus? Ora, se ela afirma a verdade, e eu creio que ela é verdadeira!, o que nós podemos dizer sobre Paulo?

Acho que todo e qualquer crente aprecia em muito as suas epístolas. Eu digo que sou um destes. Gosto de seus escritos, gosto de ler as epístolas de Paulo. Elas nos levam a conhecer Deus à fundo, a ter mais espiritualidade com Ele. A depender de Deus.

Mas também dão a certeza ao inimigo de que continuará existindo, enquanto existirem pessoas como nós no mundo. Pessoas que ele pode usar, abusar, bater, roubar, e que continuarão
sendo o que são. Isto não incomoda você? Saber que o mundo é o que é hoje por causa de um apóstolo, que não viu a Cristo, mas foi chamado por Ele através de um sinal? Outra questão de
nossa fé!!!

Saulo, Saulo, por que me persegues??

Saulo ainda persegue os cristãos até os dias de hoje. E o faz da maneira mais vil que nós
podemos imaginar. Usando a própria palavra de Deus. E todo crente para se firmar nos cami-nhos de Deus precisa ler e refletir nas Palavras de Paulo.

Paulo é a síntese do que significa ser gentil e ser um ser humano.



By
Manoel Leonardo

segunda-feira, outubro 04, 2004

Órfãos e viúvas

A religião pura e imaculada diante de nosso Deuse Pai é esta:
Visitar os órfãos e as viúvas nassuas aflições e guardar-se isento
da corrupção do mundo. Tiago 1:27

Muitos gostam de seguir aquilo que está descrito na Bíblia ao pé da letra. Mas, como todo
texto que desejamos estudar a fundo, a Bíblia é também um livro que precisa de
interpretação.

O mundo sempre estará cheio de órfãos e viúvas. E há aqueles que sempre fazem uma
visita a estas pessoas, trazendo presentes, sendo gentis e amáveis.

Mas há também no mundo uma classe de órfãos e viúvas que quase sempre não recebem qualquer visita. São pessoas cercadas de familiares, de gente à sua volta.

São órfãos e viúvas espirituais. Gente que, em famílias, são sempre lembrados como aquele parente, tio, tia, primo, que sempre ouvimos falar como padecendo algum problema. Um ou outro em nossa família sempre chega trazendo o recado.

Há pessoas que só começam realmente a se preocupar umas com as outras quando necessitam delas. É comum vermos as pessoas passarem a se interessar por outras porque a mesma
passou a fazer parte de seu círculo de relacionamentos. Como a pessoa passa a conviver mais conosco, alguns gostam de arrumar o 'ambiente' da vida daquela pessoa, para que ele ou ela possa ser mais agradável quando ela ali se encontrar.

Nós fazemos isto, não é verdade?? Quando começamos a conviver horas de nossas vidas com algumas pessoas, sempre queremos dar conselhos, sempre que ouvimos os problemas umas
das outras queremos dar um jeito de ajudar.

Visitar órfãos e viúvas deveria gerar também esta prática. Porque o texto está dizendo isto: preocupe-se com o seu próximo, ame-o. Vá ver como ele, ela está, ofereça ajuda. A ordem para ir significa dizer que o serviço cristão deve se extender a outras pessoas. Ser cristão é amar ao próximo.

Não é simplesmente só ir visitar e ir embora. É ir visitar e fazer alguma coisa por aquela
pessoa. Prestar-lhe algum alívio em sua situação.

Há poucos que tomam o próximo como um propósito. Posso citar o caso de uma amiga
minha de faculdade.

Passei três anos estudando e conhecendo outras pessoas. Tinha vários trabalhos para fazer
e um grupo de amigos com quem sempre os fazia. Essa minha amiga a todo momento que me procurava, não me encontrava. Dizia e lembrava a todo instante que eu deveria ter um telefone!!!

Bem, de tanto ela falar, temos um telefone em casa. Eu, na verdade, não fiz o mínimo esforço para tê-lo. Ela fez algumas visitas à minha casa, acho quedeve ter conversado com minha
esposa.

O pensamento de quem é órfão ou viúvo é até meio estranho. Eu geralmente vou aonde desejo. Tenho dois pés, há meios de transporte. Não tenho um carro e julgo que ter um carro é um gasto acima de minhas posses.

Um telefone também era.

Se precisar ligar para alguém, basta pedir o número. Mas quem quiser ligar para mim teria que ter o número de meu trabalho, ou de minha vizinha porque eu não tinha telefone, ou saber o endereço de minha casa, para poder vir até ela e falar comigo.

Eu tinha o seguinte pensamento: telefone é um gasto a mais. Era uma conta a mais para se ter em casa e eu teria que gastar mais do pouco dinheiro que ganho com este gasto.

Eu tenho que pagar a conta do telefone agora todos os meses.

Viúvas e órfãos não tem muito dinheiro. Ter o próximo como um propósito é: você ir visitá-lo, notar as coisas que ele necessita e tentar providenciá-las, garantido que ele ou ela as possa manter e preservar em suas vidas.

Se um novo pastor começar a servir em sua igreja e não tiver carro, você vai notar rapidinho q
ue alguém irá fazer alguma coisa para providenciar um carro para ele.

A pessoa que faz isto pode dizer a mesma coisa que minha amiga me dizia: "Todo mundo tem telefone hoje em dia! É uma necessidade!! Você precisa ter um em sua casa!!"

A pessoa que arruma um carro para um irmão também pode pensar e dizer a mesma coisa: "Todo mundo tem carro hoje em dia! Não é só um meio de transporte, é uma necessidade!!"

Se todos os nossos membros fizessem isto uns com os outros em nossas igrejas,com certeza não teríamos ninguém passando necessidade. Se todos nós estivéssemos comprometidos uns com os outros, visitássemos nosso órfãos e viúvas espirituais de tempos em tempos, não teríamos problemas sociais tão graves em nossa cidade, e até dentro da igreja.

Ninguém seria esquecido.

Mas alcançar este comprometimento requer crescimento espiritual. Há quem, na igreja,se ressinta de irmãos, alimente estas coisas, seja egoísta.

Se converter a Deus é só o início. Ser cristão é mudar interiormente. E esta mudança para alguns leva tempo. Leva uma vida inteira em alguns casos. Se todos nós estivéssemos comprometidos uns com os outros, saberíamos amar melhor, saberíamos ter um propósito melhor uns com os outros, saberíamos ser a igreja descrita em Atos 2:42-47. Não ter nada para si, antes, ter tudo uns para os outros.

Se não nos comprometemos em crescer espiritualmente, geramos dentro de nossa igreja divisões. Criamos pequenos núcleos familiares fortes, mas que excluem outros, dentro de
nossa própria igreja. E isto não é ser também como o são aqueles que estão fora da igreja???
Isto não é fazer o que o capitalismo já faz tão bem fora da igreja?? Não vemos tantas pessoas terem bonanças e outras terem pobreza??

Dentro de nossas igrejas há aqueles que precisam de auxílio e passam necessidade. Mas vemos uns poucos tendo muito porque trabalham na obra e outros tendo pouco e estando na igreja há anos.

Se tivéssemos realmente crescimento espiritual e comprometimento com o nosso próximo,não existiria dentro de nossa igreja ninguém passando fome ou qualquer tipo de necessidade.

Nossas almas anseiam pelo Tabernáculo eterno.

Ora, o Espírito Santo já está conosco. Por que não começamos a fazer aqui uns com os outros
o que a igreja em Atos começou a fazer??

Na verdade, deixamos o mundo adentrar também a igreja. E de tal maneira, que só crescemos em nós mesmos e nunca nos dilatamos para fora de nossos corpos!! Devíamos nos preocupar com quem nos cerca, devíamos realmente chamar de irmão aquele que está ao nosso lado
dentro da igreja. Devíamos saber como ele está, saber com está sua vida, conhecê-lo melhor.

Tentar amá-lo mais.

Continuamos a beber leite e não comemos alimento sólido nenhum. Continuamos sentados ouvindo a pregação de nossos pastores sem realizar qualquer mudança. Em nossas vidas. Em nossos lares. Na vida de nosso próximo.

O cristianismo está no mundo a dois mil anos, e poucas igrejas realmente cresceram nisto. No projeto de alcançar o crescimento espiritual da igreja descrita em Atos. Todas as nossas igrejas repetem a mesma frase e gostam de usar o mesmo chavão: "Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura", conforme Marcos 16:15.

Ir e pregar é fazer aquilo que Jesus Cristo ordena. E só pregar o evangelho não traz conforto
a uma alma sofrida com desigualdades sociais graves. O que nossas igrejas estão fazendo dentro
delas com respeito a isto??

Pregar o evangelho é uma obrigação que pesa a nós. Mas ter mais crescimento
espiritual também. E se já temos igrejas em grande número, como está o interior de cada uma delas? Como está o comprometimento destas igrejas com os seus membros? Destes membros com o seu próximo? Nossas igrejas são fortes onde estão instaladas?

Nossas igrejas já conseguiram produzir aquilo que Atos 2:42-47 descreve??
Se não conseguiram, deixe-me fazer outra pergunta: como anda o comprometimento dos membros destas igrejas com a Palavra de Deus e uns com os outros?? Você sabe? Seu pastor sabe??

Antes de procurar mais crescimento, deveríamos responder estas perguntas. Deveríamos
tentar entender se somos capazes de verdadeiramente espalhar a doutrina de Cristo
pelo mundo. Porque a doutrina de Cristo é somente uma e imutável. E agora podemos ver no mundo inúmeras igrejas se dizendo cristãs, crescendo em todas as direções, ganhando muito dinheiro, fazendo muitos membros... sem evoluir no sentido de fazero que Atos 2:42-47 descreve.

Se seguimos realmente a Cristo, nossa igreja será levada a ser tornar como o descrito
neste texto de Atos. Caso contrário, descobriremos cedo ou tarde que todo o vento
que sopra um dia se acaba. E vem o calor. E até que nova rajada de vento possa soprar,
será que o calor poderá ser suportado??

Refletir sobre isto deveria ser um compromisso de cada igreja ao começar a pensar em crescimento. Porque os pastores podem ao fazer estas perguntas verificar como há pessoas em sua igreja que necessitam tanto de auxílio espiritual quanto de auxílio material. E que há
alguns que já possuem auxílio material, que padecem sem o crescimento e o auxílio espiritual adequado.

Sejamos sinceros: Há pessoas dentro da igreja que amamos, mas que seriam melhor estarem no mundo não dentro das igrejas. Porque nunca se comprometeram com o evangelho além de seus desejos egoístas. Nunca cresceram espiritualmente e tudo o que buscaram desde que chegaram ao seio das igreja foi o simples conforto material.

E isto é uma vergonha para toda e qualquer comunidade cristã que busca crescimento. Aquele choro sincero de arrependimento brota uma vez. Para logo ser esquecido, na nova queda na
vida do irmão.

E a igreja não evolui e não cresce. Em razão de todo aquele que é assim.

Mas busquemos conforto na Palavra de Deus.

Ela afirma que a igreja de Atos veio a existir.

Que possamos continuar almejando em ser iguais a ela um dia.

By
Manoel Leonardo
(01/10/2004 - 08:14h)