O que há de interessante neste dia

sexta-feira, outubro 15, 2004

O que é a fé?

Em um artigo que fora a publicado semana passada, falava-se sobre religião e
sobre o que seria a fé. O texto dizia mais ou menos o seguinte:

"O conceito de Deus vai muito além do mundo racional da ciência. Na verdade, só podemos conhecer a Deus pela experiência mística. A fé não requer entendimento. A fé só precisa de pessoas fortes e confiantes. A fé é gerada pelo desconhecimento. O conhecimento que provém da fé, então não é conhecimento. É uma experiência mística. Por isto, tanto faz em que você creia, contanto que acredite em algo."

Ter fé é acreditar em algo.

Seu autor deixava claro como é sua compreensão acerca do que é a fé e de como ele
vê a fé. De como a entende.

Este tipo de coisa pode levar as pessoas a terem uma fé sem conteúdo. A Bíblia tem posição contrária a tudo o que está dito neste texto. Ela descreve algo totalmente diferente em nosso mundo. Quando Deus fala de fé, não fala da fé citada neste artigo, ou assim definida.

A fé na Bíblia possui também uma definição.

Isso é mundano. Isso é errado. Isso não é cristão.

Há pessoas que imaginam o amor. O amor na casa de Deus tem um sentindo e um significado. Mas há pessoas que sempre definem o amor como algo ligado a uma conotação sexual. E isto as leva a pensarem coisas pecaminosas.

O maior perigo disto não está no trajar externo, mas sim no que pensamos e no que pensamos sobre o amor, com coisas que vão transtornar a nossa vida.

Muitos dizem: 'Não, eu tive uma experiência fantástica!' ao participarem de algo na igreja. Uma coisa que outra pessoa achou normal. E estas pessoas passam a correr atrás destas experiências fantásticas em suas vidas. Se você as questionar perguntando o que sentiram, o que vivenciaram elas não sabem explicar.

Estas pessoas dizem então assim: 'Eu tive uma experiência que eu chamo de fé, mas é mística e eu não posso explicar.'

Isto é fé sem conteúdo.

Quando a fé é mística há adulteração e não é mais verdade.

Nós somos testados continuamente por Deus. Passamos por tribulações e a todo momento somos lembrados: 'Tende bom ânimo, eu venci o mundo.'

O teste de nossa fé tem a finalidade de nos fazer reconhecer o estado dela.

Nossa fé não é fé mística que não tem explicação.

Hebreus 11:6. Romanos 14:23.

Pecado é qualquer coisa que fazemos que não é de fé. Se quisermos ser autênticos
precisamos ter fé.

E fé sem hipocrisia - que não esconde o que está por baixo.

I Timóteo 1:5; II Timóteo 1:4-5

Há pessoas que tem vidas em categorias, porque não conseguem ver, entender…

Mas o que é fé?

Fé é uma palavra usada 756 vezes na Bíblia, no Antigo e no Novo Testamento.

A fé é aceitar a declaração de alguém. Porque se você vê, já não é mais fé. Nossa fé é assim definida e expressada.

Digamos que você está na igreja. Participa de uma palestra. Um amigo seu chega e faz uma declaração de um assunto. Você aceita a declaração feita pela pessoa baseado na fidelidade da pessoa que a fez. Se é um amigo seu, que você conhece, uma pessoa que você pode comprovar e atestar que ela é idônea, você aceita a declaração desta pessoa como verdadeira.

Nós avaliamos primeiro se a pessoa é idônea e dizemos se aceitamos ou não a declaração
que nos é feita. A fé diz: Eu aceito a declaração que você fez e vou demonstrar que a aceito no meu comportamento.

Você age.

Digamos que você esteja em um prédio fechado. Digamos que alguém chega e diz que está chovendo lá fora. Ora, daqui você não pode ver a chuva, porque o átrio é fechado, mas você pode escutar o som da mesma. Se houve muito som no átrio, não poderá ouvir a chuva. Mas daí alguém chega e diz: 'Está chovendo!!'

Naquele momento, você, eu, não pode ver se chove ou não. Estou dependente da informação dada. Você precisa se perguntar: Ela realmente fala a verdade? Confio nela?

E quando faz-se esta avaliação, você diz se acredita ou não na declaração feita.

Digamos que estou cheio de papéis. Sair na chuva os molharia. São-me importantes. Se acredito no que a pessoa me diz, vou tratar de procurar algo para proteger meus papéis.

A minha ação demonstra a minha fé na informação dada.

A fé sempre trata de um conteúdo, de uma informação dada. O motivo do porquê eu estou fazendo algo (em mim mesmo).

Mas isto nos traz um problema.

Há sempre o caso de o informante não ser idôneo. E acreditou-se numa mentira. Como aquele seu amigo brincalhão que chega a você dizendo que está chovendo, você se prepara, arruma guarda-chuva, capa, chega lá fora e… sol à pino. Dia ensolarado.

Se esta pessoa voltar a você com outra informação: Você vai confiar nela ou não??

Existe a possibilidade de acreditarmos em uma verdade ou em uma mentira.Por isto a Palavra de Deus nos diz: Maldito o homem que confia no homem. Por isto, algumas pessoas quando alguém diz algo ouvem com o pé atrás. Por isto Deus nunca proíbe o seu povo de fazer perguntas e indagar.

Êxodo 3 e 4.

Leia e veja Moisés fazendo perguntas a Deus acerca do que Ele deseja fazer através de Moisés. Nosso fé tem conteúdo.

Não é: "Se eu sentir eu vou! Eu senti e eu fui!!"

Tua fé precisa ser baseada em fatos, para saber se o que se fala a você é verdadeiro ou não.
A vida que passa eu não posso examinar. A minha vida, como a conheço, posso discernir.

Os testes de fé permitem que vejamos se o que Deus falou é real.

Por que duvidar da palavra Dele? Nossa fé deve funcionar no nosso dia-à-dia. Precisamos colocá-la em exercício, como Deus age, responde. Somente o que vemos na prática atestamos como verdadeiro.

A fé exige:

- Uma Declaração
- Entender a declaração feita
- Passar a agir com base na declaração feita
- Idonidade de Deus e da pessoa que fez a declaração

Como cristãos, aceitamos a Bíblia. Ela expressa a verdade pela qual devemos viver.
Nossa fé é refletida em nosso comportamento, em nossas obras.

Precisamos saber se Deus é idôneo.

O SENHOR é fiel. E santo em todas as duas obras.

Hebreus 1:1; 2:1

Verdades ouvidas.

Salmo 119:9; 119:11;

Observando-o segundo à sua Palavra.

"Senhor, me ensina!"

A fé que Deus aborda é uma fé que tem conteúdo.

Hebreus 10:23; 11:11; I Timóteo 1:5; 4:9;

A maneira que sei que cri, é a maneira que ajo.

Tiago 2:14; 2:20.

Qualquer fé que não traz reação em nossa vida é uma fé morta.

Dizer que a fé é somente uma experiência mística é mais que errado!!!
A religião explicada como uma experiência de vida também está errado!!!

Cuidado, gente! Há um caminho largo que leva para a perdição. E há um caminho estreito que leva para a vida.

Devemos ter nossa fé em coisas Fundamentadas e Explicadas.

Nós somos vítimas de nossas escolhas. Eis a razão de sermos pecadores. Porque Adão pecou, todos nós pecamos. E por isto, veio o Cristo.

Quem crê nele, será salvo. Este é o conteúdo da fé que nos salva. É quando você entende que faz sentido. Que Deus nunca abriu mão de me amar. Que fez o sol e a chuva estarem sobre mim, sobre você. Todo o que crer Nele será salvo. Mudanças ocorrem. Começamos a parar de pagar nossos pecados para Deus. Quando você crê, seus pecados são perdoados. A motivação sai do medo para o amor.

E Deus diz: 'Meus filhos são conhecidos se se amarem uns aos outros'.

Você deve fazer suas perguntas. Deus sempre te responde. O tempo para Ele pode ser diferente do nosso. Mas Ele sempre envia uma resposta. Talvez não estejamos preparados para ouvi-la naquele momento.

Mas pegue um caderno. Anote as suas dúvidas. E você verá que Deus trará as respostas, uma a uma. A seu tempo.

Pastor Paulo Hacther
Igreja Tabernáculo Batista
Culto de 10 de Outubro de 2004

quinta-feira, outubro 14, 2004

APLICANDO SOLA SCRITURA EM UM CULTO

Muitas igrejas evangélicas o abadonaram. Mas se todas elas o adotassem verdadeiramente com Princípio Regulador dentro de suas igrejas, elas deixariam de discutir coisas supérfluas e se preocupariam mais em seguir somente as Escrituras.

1) PREGAR A PALAVRA
2) EDIFICAR O REBANHO
3) HONRAR O SENHOR
4) NÃO CONFIAR NA CARNE


By
MLM

Estudo de José - III

IV. Da prisão ao Palácio

A cronologia da Bíblia sugere que José talvez vivesse em um período da história egípcia em que os asiáticos governavam o país. O fato de que os antepassados do Faraó vieram da Palestina e da Mesopotâmia pode tê-lo encorajado a confiar em José. Deus freqüentemente opera por circunstâncias humanas a fim de realizar Seus propósitos. Ele inclui os eventos e as situações humanas em Seus planos. Os egípcios nativos poderiam ter concluído que Faraó favorecia José por causa de sua origem comum. Mas o rei não tinha que nomear José como segundo do seu reino. Isso foi obra de Deus. Os sonhos de Faraó empregaram um simbolismo familiar aos egípcios. O gado e as hastes de grãos eram parte da vida de todos os dias. A vaca era a forma visível de uma das divindades importantes do Egito. As fomes também eram uma parte da vida, quando as cheias anuais do Nilo eram muito baixas. Os artistas egípcios retratavam o gado e o povo faminto nas paredes de suas tumbas e edifícios. Deus usou essa fome em particular para cumprir Seu próprio plano.

Estudo Indutivo da Bíblia

Texto: Gênesis 41:38

1. José sempre foi capaz de enfrentar as incríveis provações que lhe sobrevieram. Quais eram os fundamentos de seu caráter? Como a relação entre uma criança e seus pais forma a relação entre a mesma criança e Deus?

2. Se houver pessoas de diversas origens étnicas em sua classe da Escola Sabatina, pergunte-lhes sobre as formas tradicionais de comunicação, afeto, autoridade e disciplina em suas
culturas. Veja se existe uma correlação entre as estruturas familiares e a maneira como essas culturas consideram Deus.

3. Não havia maneira de José conhecer o incrível futuro à sua frente, quando sofreu castigos injustos. Ao recordar-se de sua mocidade, nos últimos anos de sua vida, você acha que ele lamenou sua "má sorte"? Por quê?

4. O que você acha que teria acontecido se Jesus, quando convidou os discípulos a unir-se ao Seu ministério, lhes dissesse como terminaria sua vida? Você acha que eles teriam se submetido de boa vontade à perseguição e ao martírio naquela primeira fase? O que isto revela sobre a maturidade espiritual e a vontade de Deus para nossa vida?

5. Você acha que José estaria preparado para governar o Egito se não tivesse passado por suas provações? Se você pudesse pedir a José um conselho para resolver seus problemas, o que você acha que ele diria?

V. o Sonho Cumprido

A família de Jacó era o que os modernos conselheiros de família chamariam de extramente desestruturada. Ela passava por muitos problemas e precisava de muita ajuda. Relacionamentos rompidos precisavam ser restabelecidos. Os irmãos tinham que reconhecer sua culpa antes de poderem ser curados. O Espírito Santo estava trabalhando em seu coração para verem e aceitarem o que haviam feito ao seu irmão. Embora possamos sentir e reconhecer nossa culpa, como seres humanos caídos, não podemos aceitar a responsabilidade por nossas ações pecaminosas sem a ajuda de Deus. Sé Ele nos pode transformar. Então, os irmãos tiveram que encontrar perdão para apagar aquela culpa. Pode requerer muito tempo para aceitar isso. Mesmo depois da morte de seu pai, os irmãos ainda não estavam certos de que José os havia perdoado (Gên. 50:15-21). Deus teve que remover a dor e o senso de traição e abandono do coração de José antes que ele pudesse perdoar seus irmãos e confiar neles.

Testemunhando

Texto: Jeremias 29:11

Uma das lições mais valiosas que podemos aprender sobre a vida cristã é que estamos fortemente envolvidos no conflito espiritual entre o Acusador e Cristo. Assim, passaremos por provas e sofrimentos por causa das circunstâncias e das conseqüências dessa grande controvérsia entre o bem e o mal. Pela fé, sabemos que faremos parte da vitória do amor de Deus. Muitos crentes esperam que a vida seja mais fácil como cristãos. Agora temos a Jesus ao nosso lado. Nós nos arrependemos e abandonamos o pecado. Reinvidicamos o poder de Cristo.

Muitos, então, de repente acham difícil aceitar o repetido bombardeio de obstáculos, dificuldades e injustiças que enfrentam, mesmo depois de aceitarem a Cristo. Deus sempre nos provê um remédio a Seu tempo e da maneira que Ele sabe ser a melhor, mesmo quando parece que não podemos suportar mais. Você já sentiu que não queria mais passar por aflições? "Por favor, Senhor, não mais sofrimentos! Eu sou muito fraco para confortar os outros!" (II Cor. 1: 4 e 5).

Qual é nossa resposta ao tratamento injusto, provas e sofrimentos? Damos ao mundo cada vez mais motivos para chamar os cristão de hipócritas e desprezar nosso testemunho contraditório?

Ou demonstramos paciência, graça e misericórdia como os grandes homens e mulheres de fé que venceram? Nosso caráter é desenvolvido em cada experiência difícil. Podemos confiar no plano de Deus e partilhar com outros o Seu plano para o futuro. Quanto mais contemplarmos a vida, o ministério, a morte e a ressureição de Cristo, melhor seremos capazes de testemunhar para Ele (Gál. 2:20).

Escola Sabatina
Adultos / Professores
pág. 58-60

quarta-feira, outubro 13, 2004

Estudo de José - II

I. Os primeiros anos

José contou a seu pai alguns problemas com seus meio-irmãos que a Bíblia não menciona. As pessoas daquele tempo preocupavam-se muito com a honra e a vergonha, e o relatório de José prejudicou os outros filhos aos olhos de seu pai. Em seguida, José criou maior antagonismo com todos os seus irmãos contando seus dois sonhos. Os irmãos reconheceram imediatamente o que os sonhos queriam dizer. José estava dizendo que, algum dia, teria autoridade sobre eles todos. No mundo bíblico, os filhos tinham prioridade por ordem de nascimento. Mas José, um dos mais novos de Jacó, contou ingenuamente um sonho que sugeria claramente que ele iria governar sobre eles. José vivia uma vida correta, mas uma pessoa pode ser correta e ainda ser imatura. Ele tinha muito a aprender.

II. "Aí Vem o Sonhador"

Um pastor de ovelhas não podia levar seus rebanhos para pastar em qualquer lugar. Toda a terra apropriada para pasto já pertencia a alguém. Os fazendeiros e proprietários não queriam ter ovelhas e outros animais invadindo suas plantações. Os donos de rebanhos tinham que pa-gar pelo direito de seus rebanhos pastarem na terra. Eram necessárias negociações cuidadosas,
e muitas vezes extensas. Só o cabeça de uma família podia fazer esses acordos de pastagens. Assim, um pastor não podia movimentar um rebanho a seu bel-prazer.

Quando os irmãos de José mudaram o rebanho para outro lugar, usurparam o papel que pertencia a Jacó. Só ele tinha autoridade para negociar uma nova pastagem. Os filhos não podiam tomar essa decisão enquanto seu pai fosse vivo. O fato de que José teve que procurar por seus irmãos indica que o pai não sabia o que eles faziam. Eles o estavam enganando, uma característica que herdaram do pai. Talvez o que tenha finalmente levado os irmãos a decidir matar José fosse o medo de que ele contasse o que estavam fazendo.

III. A Sedutora

No Egito antigo, considerava-se que a esposa tinha responsabilidade exclusiva sobre o lar. - Joyce Tyldesley, Daughters of Isis: Women ofAncient Egypt, págs. 82, 122 e 123. Quando Potifar pôs José como encarregado de seu lar, estava colocando-o em um papel normalmente reserva-do às mulheres. Era quase como se Deus soubesse que, exercendo o papel de uma mulher, José se tornaria um homem melhor. Quando nada, a fim de ser um bom governante, ele deveria primeiro torna-se um servo fiel.

Os antigos não conservavam as pessoas na prisão por muito tempo. As prisões eram lugares apenas onde manter os acusados de um crime até que a pessoa fosse executada, pagasse uma multa ou fosse vendida como escrava. O fato de Potifar manter José lá sugere que ele talvez não tenha acreditado completamente nas alegações de sua esposa, mas teve que fazer algo para preservar a honra. Ele gostava de José e pode ter pretendido conservar seus talentos e serviços de alguma maneira.

Estudos da Escola Sabatina
Adultos / Professores pág. 56

segunda-feira, outubro 11, 2004

Estudo de José - I

Texto-chave: Hebreus 11:22

Objetivo:
Retratar a vida de José do ponto de vista de Deus. Corretamente compreendida, ela foi uma série ininterrupta de sucessos, conforme se desvendava cada parte do plano de Deus para José.


Esboço:

I. José Como Filho
  • A mãe de José era a preferida do seu marido, mas tinha um relacionamento problemático com as outras esposas de Jacó.
  • José era o preferido de seu pai mas tinha um relacionamento problemático com os outros filhos de Jacó.

II. José Como Escravo
  • Deus tinha uma tarefa especial que só José poderia executar. Ele foi colocado em dificuldades por uma razão.
III. José Como Prisioneiro e Como Governador
  • José era favorecido especialmente por Potifar (e sua esposa), por seu carcereiro, e por Faraó.
  • A vida de José não é especialmente uma cadeia de fracassos que só deram bem no fim. Em cada passo, ele era tanto fiel como bem-sucedido.
  • A vida de José tipifica a de Jesus, e essa é uma razão por que Deus permitiu que ele sofresse tanto e alcançasse tanto sucesso.

Sumário:

O que deve ter parecido a José um fracasso depois do outro é realmente uma séria ininterrupta de sucessos. Em cada fase de sua vida, José foi fiel a Deus e, com cada aparente derrota, Deus pôde realizar Seu amoroso propósito para José. Foram necessários muitos aparentes fracassos para realizar algo de tão grande valor.

Comentários

Freqüentemente, descrevemos como José resistiu à tentação e como Deus o usou para livrar sua família. A Bíblia não relata nenhum pecado de José. Mas isso não significa que ele fosse per-feito e que não tenha pecado. A narrativa também é um relato de como Deus amadureceu um jovem impetuoso através de circunstâncias orientadas divinamente.

Estudos da Escola Sabatina
Adultos / Professores
página 54.