O que há de interessante neste dia

sábado, dezembro 10, 2005

TESTEMUNHO PESSOAL - II


I. Ele Desceu Através do Telhado

As casas da Palestina do Novo Testamento tinha freqüentemente escadas externas que subiam para o telhado. As pessoas trabalhavam lá em cima e frequentemente dormiam no telhado, durante a estação quente. Por ser a madeira escassa, os construtores construíam telhados com algumas vigas, cobertas com uma camada de ramos. Então, jogavam barro sobre os ramos e o socavam com um cilindro de pedra. Assim, foi bastante fácil para os amigos do paralítico cavarem através da camada de barro (Mar. 2:4), remover alguns dos ramos, e baixar seu amigo entre duas vigas. O que as pessoas na casa pensaram quando choveu sujeira e detritos sobre elas?

Jesus admirou a fé dos amigos (v. 5).

II. O Paralítico de Betesda

Enquanto o homem paralisado em Cafarnaum tinha amigos para cuidar dele, o paralítico no tanque de Betesda não tinha ninguém. O tanque tinha cinco pórticos. Esses eram telhados sustentados por colunas e abertos dos lados. Um pórtico se alinhava a cada lado do tanque, e um o atravessava, dividindo-o em duas seções. Ocasionalmente, as mudanças do fluxo da água agitavam a superfície. Uma supertisção se desenvolveu de que um anjo fazia isso, e que a primeira pessoa que entrasse na água seria curada posteriormente. Evidências arqueológicas sugerem que o tanque tinha um santuário para Esculápio ou outro dos deuses pagãos da cura.

III. O Papel da Pessoa Jeitosa - Primo, Irmão, Amigo

É muito raro Deus usar milagres ou acontecimentos dramáticos para atrair as pessoas a Si.

Normalmente, Ele trabalha por meio de seres humanos. Jesus prefere deixar que outros testemunhem sobre Ele por várias razões. Primeiro, o testemunho pessoal é mais convincente para muitas pessoas do que o espetacular. Podemos questionar a validade ou até mesmo a realidade do miraculoso, mas confiamos implicitamente na palavra daqueles que nos são próximos. Segundo, nossa vida transformada é a mais poderosa demonstração possível de Deus e Seu poder. Terceiro, quando temos um contato pessoal com os outros, ficamos ligados a eles. Tornamo-nos seus irmãos e irmãs na família da igreja. Pessoas com ligações pessoas têm menores probabilidades de abandonar a igreja.


IV. O Menino Endemoninhado


Muitos acham que fé é convicção intelectual.

Podem até achar que fé é crerem alguma coisa, não importa quão irrazoável ou impossível possa parecer.

Mas uma leitura cuidadosa das Escrituras revela que fé não é aceitar alguma idéia ou conceito, mas confiar em Jesus. Nossa fé deve estar nEle, não em alguma idéia. Em Marcos 9, um homem traz a Jesus seu filho possesso pelo demônio. Ele já havia pedido aos discípulos para expulsarem o demônio, mas eles não puderam (v. 18). O pai pede que se Jesus puder fazer qualquer coisa, que tenha piedade do menino e de sua família e os ajude (v. 22).

Jesus imediatamente percebe na frase uma dúvida implícita - "Se podes?" - e responde que tudo é possível àquele que crê (v. 23). Isto é, Jesus pode ajudar aqueles que confiam que Ele o fará. Ele é a fonte do poder curativo, e não a capacidadedo pai para crer.


V. Facilitadores


As mães que levaram seus filhos a Jesus para obter Sua bênção sabiam que muitos dos meninos e meninas morreriam dentro de um ano. Elas precisavam de simpatia a atenção que sentiam nEle.

A elevada taxa de mortalidade entre as crianças freqüentemente impedia os adultos de apegar-se a elas. Os discípulos pensavam que as crianças não eram importantes o suficiente para permitirem que suas mães perturbassem o Mestre. Por causa do pouco valor das crianças, não queriam que as mães tornassem Seu valioso tempo e Sua força.

Abençoar os outros no mundo bíblico era honrá-los.

Jesus honrou as crianças e, através delas, as suas mães. Os discípulos tentaram convencer Jesus a repelir a mulher cananéia (Mat.15:23) porque ela era gentia. Consideravam que a missão do Messias destinava-se aos judeus, e não ao mundo inteiro. Jesue teve que levá-los a ver que estava trazendo a salvação a toda a humanidade. Foram necessários anos para a igreja compreender toda a sua missão, como vemos na hesitação de Pedro e de outros para aceitar os gentios na igreja (Atos 11:1 e 2; Gál. 2:11-13).



Testemunhando

Texto: Atos 4:32


A igreja é formada por pessoas de muitos temperamentos diferentes: poderosos líderes coléricos, recepcionistas amáveis sanguíneos, organizadores e planejadores melancólicos e facilitadores jeitosos e pacíficos fleumáticos.

Todos têm um papel inigualável na obra de Deus. Cada igreja, porém, precisa dos jeitosos, aqueles que livrem o caminho de dificuldades e obstáculos.

Barnabé e Silas eram dois grandes facilitadores. Barnabé foi companheiro de Paulo desde o início; ele aceitou Paulo quando os outros desconfiaram dele (Atos 9:26 e 27). Silas é descrito como um profeta que ajudou a fortalecer e encorajar os irmãos (Atos 15:32).
Os dois eram colegas de trabalho muito ativos, acompanhando Paulo em suas viagens missionárias.

Um facilitador demonstra habilidades como administrador e líder por meio de aprovação, delegação, julgamento e treinamento. A maioria das pessoas reconhece Paulo como o grande apóstolo, mas tanto Barnabé como Silas também eram testemunhas dignas de Cristo.

O crescimento da primeira igreja foi muito enriquecido como resultado de seu ministério. Os facilitadores devem ser altamente considerados e respeitados como líderes de encorajamento (Atos 4:36).

Muitas vezes, podemos não estar cientes dos fiéis obreiros por trás das cenas, atores que trabalham diligentemente e não buscam aplauso.

Agradeça a Deus os obreiros invisíveis que estão dispostos a servir onde quer que sua capacidade seja necessária. Toda a igreja se beneficiaria de ter mais pessoas jeitosas como os bons exemplos estudados nesta semana. Compartilhe alguns testemunhos de como os facilitadores no ministério de sua igreja contribuem para os esforços bem-sucedidos na conquista de almas.


V. Facilitadores (Continuação)


Aqueles que mandaram o mendigo cego Bartimeu calar-se o fizeram por medo político.

"Filho de Davi" era um termo político, referindo-se à linhagem ou à casa de Davi. A última coisa que os líderes judeus queriam era que seus dominadores romanos ficassem zangados porque alguém parecia estar promovendo um governo autônomo judaico, reunindo as pessoas ao redor de um po-tencial pretendente ao trono judeu. Os romanos destruiriam imediatamente qualquer coisa que sentissem ameaçar seu poder.

Perguntas para Consideração:

1. Jesus não disse que é uma boa idéia torna-se como as crianças. Ele disse que DEVEMOS nos tornar como uma delas, ou podemos nunca entrar no reino de Deus. Por que é tão importante tornar-nos como as crianças?

2. Em que sentido tornar-se como uma criança não é uma boa idéia? Os aspectos positivos de tornar-nos como crianças podem tornar-se problemas se levados ao exagero?


3. Lembre da Serva que testemunhou a Naamã. De Josias. Dos Meninos e das Ursas com Eliseu. De Davi enfrentando Golias, jovem. Dos filhos de Eli e de Samuel. Elas foram influenciadas pela hereditariedade ou pela vida no lar? Comente maneiras como os adultos podem dar às crianças o melhor começo possível.


4. É um fato que somos influenciados pelo que ouvimos, vemos e lemos. Que passos os pais podem dar para assegurar-se de que seus filhos não sejam influenciados por coisas que prejudiquem seu crescimento espiritual?


Estudos da Escola Sabatina
2001


A paz de Cristo.

sexta-feira, dezembro 09, 2005

TESTEMUNHO PESSOAL - I


O Difícil Trabalho do Evangelismo

Um imigrante alemão que trabalhava perto de Otsego, Michigan, EUA, entrou na cidade em um sábado para cortar o cabelo. Uma placa na única barbearia dizia: "Aberta se segunda a sexta-feira." Então, quando voltou, ele perguntou por que a barbearia fechava no dia mais ocupado da semana. O barbeiro respondeu: 'Eu sou adventista do sétimo dia, e também sou um imigrante alemão.' O barbeiro poderia ter dado um folheto ao homem. Ou poderia ter convidado para algumas reuniões evangelísticas. Mas ele usou o melhor método que existe para falar de Deus. Ele convidou o homem para jantar em sua casa. Ele deu de si mesmo, deu tempo e energia. Desenvolveu-se uma amizade. E o homem mais tarde foi batizado. Este é um verdadeiro testemunho!

Geralmente, os cristãos gostam de métodos fáceis de falar sobre Deus: distribuir alguns folhetos, dar dinheiro a um projeto missionário, ou falar com alguém em um ônibus ou em um avião.
Mais ir pessoalmente e conduzir as pessoas a Jesus não é fácil. Por quê?

Texto-chave: João 5:1-7

Objetivo: Mostrar como é possível ser amigo de alguém em nível espiritual.
Esboço:

I. O Homem trazido Através de um Telhado

O paralítico teve fé, mas seus amigos, também. Foi quando viu "sua fé" que Jesus disse: "Os seus pecados estão perdoados" (veja Marc. 2:3-5, NVI).
II. O Paralítico no Tanque de Betesda

O paralítico também tinha fé, mas nenhum amigo para ajudá-lo (veja João 5:5 e 7).
III. Filipe, André e Natanael

A. Filipe e André já criam. Juntos, eles trouxeram Natanael a Jesus.
B. Então, Natanael creu (veja João 1:49)

IV. O Filho Possesso

O filho possesso que precisava de cura pode ter entendido ou não sua necessidade. Seu pai foi a pessoa que pediu que alguém ajudasse.
V. As Crianças Sem Nome, A Mulher Cananéia e o Cego Bartimeu

A. Os discípulos recomendaram às mãeS das crianças que não aborrecessem a Jesus.
B. Eles insitiram que Jesus não Se aborrecesse com a mulher Cananéia.
C. A multidão mandou que Bartimeu não aborrecesse a Jesus.
D. Em cada caso, o próprio Jesus interveio para aceitar aquele(s) a quem outros rejeitavam.

Sumário:

O mundo pode aceitar a ação amigável como substituta da amizade, mas ser um verdadeiro amigo em nível espiritual envolve muito mais do que isso (veja Tiago 2:14-17). De fato, seria possível mostrar-se amigo sem ser um verdadeiro amigo.

Lição da Escola Sabatina
Adultos/Professor
Segundo Trimestre de 2001
páginas 89 e 90

terça-feira, dezembro 06, 2005

O SÁBADO E OS MILAGRES


Estabelecido para o homem (Marcos 2:23-28)

1. Qual foi o princípio envolvido nas ações de Davi? Neste contexto, o que Jesus quis dizer quando afirmou que o sábado "foi estabelecido por causa do homem?" O que isso nos ensina sobre a nossa guarda do sábado? Marcos 2:23-28

Nos dias de Jesus, duas características distinguiam os hebreus dos outros povos - eles adoravam um Deus, em vez de muitos deuses, e se abstinham do trabalho no sétimo dia. Séculos antes, quando eram uma nação livre, eles haviam falhado nestes dois aspectos, caindo na idolatria e na transgressão do sábado. Um profeta após outro os advertira contra o curso desastroso que estavam seguindo, mas eles continuaram na sua decadência espiritual. Finalmente, foram levados cativos - as 10 tribos do Norte, pela Assíria, e o reino do Sul, 140 anos mais tarde, pelos babilônicos.


Quando voltaram do cativeiro babilônico, eles tentaram energicamente evitar os erros que os levaram à antiga perda da nacionalidade. Tentando criar uma cerca de proteção em torno do sábado, formularam listas detalhadas do que era e não era permitido fazer.

O Mishnah, a lei tradicional codificada dos judeus, menciona 39 tipos importantes de trabalho proibidos no sábado. Mas "esses regulamentos" geraram detalhes minuciosos.

Além desses regulamentos importantes, havia incontáveis outras provisões a respeito da observância do sábado. A mais conhecida, talvez, seja a chamada 'jornada de sábado' de 2 mil côvados - aproximadamente um quilômetro... Não era permitido carregar um lenço no sábado, a menos que uma ponta estivesse costurada a alguma peça de roupa." - SDA Bible Commentary, volume 5, página 587.

Os líderes judeus estavam obcecados com regulamentos detalhados. Por causa disso, Jesus foi ao coração do problema. Em meio ao cipoal de regulamentos artificiais, buscou restaurar ao sábado o propósito para o qual Ele o havia criado.

O sábado não devia ser um fardo, mas um deleite. Devia ser um dia de adoração,descanso e restauração; um dia de alegria; uma dia que contribuísse para a felicidade de outros.

O sábado é o dom de Deus à humanidade.

Os rabinos o haviam tornado um fardo.


O homem da mão ressequida

2. Leia Marcos 3:1-6. Por que os líderes quiseram matar Jesus? Só por que Ele curou no sábado?
Ou havia alguma outra coisa, uma questão muito maior em jogo para eles? Veja também João 11:48;Atos 17:6


Nem mesmo no sábado, dia para adoração e contemplação das coisas celestiais, os inimigos de Jesus não podiam evitar pensar nEle.

Em vez de abrir o coração para as bênçãos que Deus tinha para eles pela leitura da Bíblia, oração e comunhão, eles tinham os olhos fixos em Jesus, esperando encontrar alguma oportunidade para acusá-Lo.

Queriam provar que Ele era transgressor do sábado, mas eles mesmos estavam transgredindo o sábado em seu coração.


Deixaram a inveja tomar conta de seus coração contra Jesus.

Marcos diz que Jesus ficou indignado pela dureza de seus corações.

Mas a dureza não se tratava da firme convicção sobre como o sábado devia ser observado, e
sim a respeito da atitude deles para com Jesus.

Ele ameaçava o seu poder; ameaçava a influência política e religiosa deles sobre o povo.
Era por isso que O odiavam tanto.


Evidentemente, eles não podiam erguer-se e dizer isso, portanto, precisavam inventar uma desculpa,algo que pudessem encontrar, a fim de acusá-Lo e assim debilitar Seu poder.

Deste modo, seu temor de perder a influência os cegava tanto que, em vez de regozijar-se pelo grande poder de Deus que se manifestara diante deles através de Jesus no milagre da cura, eles acusaram Cristo de transgredir o sábado.

3. Por que os líderes religiosos não responderam à pergunta de Cristo? Será que não tinham uma resposta? O que o silêncio deles revela sobre seus verdadeiros motivos? Marcos 3:4


Como seres humanos, temos a assustadora habilidade de mascarar os verdadeiros motivos sob a capa da devoção ou da santidade. O que torna isso tão assustador é que não ocultamos isso dos outros, apenas, mas também de nós mesmos. Como podemos nos certificar de que nossos motivos religiosos para o que fazemos são puros, ou se estamos, à nossa maneira, fazendo o mesmo que os judeus fizeram com Jesus?

Estudos da Escola Sabatina 2005


segunda-feira, dezembro 05, 2005

O JOVEM RICO

E, pondo-se a caminho, correu para ele um homem, o qual se ajoelhou diante dele, e lhe perguntou: Bom Mestre, que farei para herdar a vida eterna?
E Jesus lhe disse: Por que me chamas bom? Ninguém há bom senão um, que é Deus.
Tu sabes os mandamentos: Não adulterarás; não matarás; não furtarás; não dirás falso testemunho; não defraudarás alguém; honra a teu pai e a tua mãe.
Ele, porém, respondendo, lhe disse: Mestre, tudo isso guardei desde a minha mocidade.
E Jesus, olhando para ele, o amou e lhe disse: Falta-te uma coisa: vai, vende tudo quanto tens, e dá-o aos pobres, e terás um tesouro no céu; e vem, toma a cruz, e segue-me.
Mas ele, pesaroso desta palavra, retirou-se triste; porque possuía muitas propriedades.
Então Jesus, olhando em redor, disse aos seus discípulos: Quão dificilmente entrarão no reino de Deus os que têm riquezas
Marcos 10:17-23



Esta passagem ilustra muito bem a vida daqueles que estão em cristo a muitos anos, que são filhos de pais evangélicos, de pastores, que tem famílias a muitos e muitos anos conversas a Cristo.

Mas nunca podem participar ativamente na obra de Deus.

Neste último sábado, eu fazia minha leitura matinal da Bíblia com meu filho. Fazemos isto regularmente em alguns sábados. Meu filho leu todo o livro de Gênesis comigo. E o livro de Mateus. A mais de um ano fazemos estes estudos juntos. É gratificante mostrar as coisas a meu filho e vê-lo participar entusiasmado das coisas de Deus. É gratificante instalar para ele uma Bíblia em nosso computador em casa e ouvi-lo perguntar qual é a versão das escrituras do software, porque na escola em que ele estuda e aprende um versículo por semana, a versão é na Linguagem de Hoje, e ele prefere ler esta versão. É gratificante vê-lo pedir para ler o Salmo 100 ou o Salmo 86, que indica as diferenças entre as vesões da Bíblia de modo claro.

Para uma criança de oito anos, é gratificante saber que meu filho tem a Bíblia como algo importante em sua vida.


Mas nós não somos perfeitos.

E lemos o capítulo 10 de Marcos juntos. Ele lendo, eu corrigindo sua leitura. E falei para ele da história do jovem rico.

- Filho, se Deus disser que para vocë ir à EBD em 2006 vocë terá que perder sua tv á cabo, você concordaria com isso?
- A tv a cabo, pai?

Voz chorosa de criança.

- Sim, filho.
- Tá pai. Se é pra Deus, tudo bem.
- Deus não pede que nós larguemos tudo o que nós temos para servi-lo, filho. Ele pede que estejamos dispostos a fazer isto. E muitas pessoas às vezes não estão dispostas a largar tudo e fazer algo pra Deus.

Esse é o ensinamento que temos nesta passagem.


Há pessoas com vidas abençoadas, vidas que são testemunhos vivos pra Deus. Deus pode até amá-las por isso, como quis amar aquele jovem. Mas no momento em que Deus os prova, e retira as coisas do mundo que eles possuem, eles passam a não gostar mais de Deus.

Se apegaram em suas vidas às coisas que tem. Não sabem viver sem elas. Vão reclamar e chorar e chamar Deus de injusto por ter tirado aquilo que eles tinham antes.

Nem todos servem realmente para o ministério.

Nós precisamos de almas desapegadas do mundo. Almas que possam largar tudo e ir pregar em uma capela, sem ar condicionado, sem ventilador, quente, em um bairro pobre de uma cidade de Manaus ou em um local de acesso restrito aos moradores, como favelas e morros do Rio.

É muito fácil servir a Deus em meio as alegrias de nossas vidas.

É muito difícil servir a Deus se Ele nos pede para abandonarmos algo que gostamos muito de fazer.



O que você largou para servir a Deus?


Já pensou nisto??


A paz de Cristo.