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sexta-feira, setembro 02, 2005

POR QUE PERMITIU DEUS A INIQÜIDADE? (Parte II)


RESOLVER A QUESTÃO

Agora, que já passou tempo, qual tem sido o resultado? Ora, o que diria você sobre isso? Mostraram os últimos 6.000 anos de história que os humanos foram bem-sucedidos em governar a si mesmos sem a orientação de Deus? Proveram os humanos um bom governo para a bênção e a felicidade de todos? Ou mostra o registro da história que as palavras do profeta Jeremias são corretas: "Não é do homem que anda o dirigir o seu passo"? - Jeremias 10:23.

No decorrer da história, foram experimentadas todas as espécies de governos, mas nenhuma delas trouxe segurança e verdadeira felicidade a TODOS os que viveram sob o seu domínio. Alguns talvez mencionem os sinais de progresso. Mas, pode-se falar de verdadeiro progresso quando o arco e a flecha foram substituídos pela bomba atômica, e quando o mundo tem agora grande temor de outra guerra mundial? Que espécie de progresso é esse, quando os homens conseguem andar na lua, mas não conseguem viver juntos em paz na terra?

Que adianta aos homens construírem casas equipadas com toda espécie de conveniências modernas,
quando as famílias que as ocupam estão sendo desfeitas por desavenças? São os distúrbios de rua, a
destruição de propriedade e de vidas, e a ampla violação da lei algo de que se orgulhar?
De modo algum!

Mas este é o resultado de os humanos tentarem governar a si mesmos à parte deDeus. - Provérbios 19:3.

A evidência deveria ser clara a todos. Os esforços do homem, de governar a si mesmo, independente de Deus, foram um horrível fracasso. Resultaram em grande sofrimento humano.

"Homem tem dominado homem para seu prejuízo", explica a Bíblia (Eclesiastes 8:9).

É evidente que os humanos precisam da orientação de Deus para governar seus assuntos. Assim como Deus
criou o homem com a necessidade de ingerir alimentos e beber água, assim o homem foi feito com a necessidade de obedecer às leis de Deus. Se o homem desconsiderar as leis de Deus, meter-se-á em dificuldades, do mesmo modo como sofreria se não fizesse caso da necessidade que seu corpo tem de alimento e água. - Provérbios 3:5,6.



POR QUE DEMORA TANTO?

Todavia, alguém talvez pergunte: "Por que concedeu Deus tanto tempo, agora já cerca de 6.000 anos, para resolver esta questão? Não a poderia ter resolvido satisfatoriamente já há muito tempo?

Na realidade, não. Se Deus tivesse intervido há muito tempo, poder-se-ia ter feito a acusação de que os humanos não tiveram tempo suficiente para experimentar. Mas, assim como é, os humanos já tiveram agora tempo suficiente para desenvolver um governo que satisfizesse as necessidades de todos os seus súditos, bem como fazer descobertas científicas que poderiam contribuir para a prosperidade de TODOS. No decorrer dos séculos, os humanos têm experimentado quase cada forma de governo. E seu progresso no campo científico tem sido notável. Conseguiram dominar o átomo e viajar à lua. Mas, com que resultado? Introduziu isso um grandioso sistema novo para a bênção da humanidade?

Longe disso! Antes, há agora mais infelicidade e dificuldade na terra do que jamais antes. De fato, os crimes, a poluição, a guerra, o colapso da família e outros problemas atingiram um estágio tão perigoso, que os cientistas acreditam que está ameaçada a própria existência do homem.

Sim, depois de uns 6.000 anos de experiência de autonomia, e depois de atingir o apogeu no "progresso" científico, a humanidade se vê confrontada com a autodestruição! Quão evidente é que os humanos não podem governar-se com bom êxito à parte de Deus! Nem pode alguém queixar-se agora de que Deus não concedeu tempo suficiente para resolver esta questão.


(...)

You Can LIve Forever in Paradise on Earth - pp. 102-104

quinta-feira, setembro 01, 2005

POR QUE PERMITIU DEUS A INIQÜIDADE? (Parte I)

Aonde quer que olhe no mundo, há crime, ódio e dificuldades.

Muitas vezes são os inocentes que sofrem. Alguns culpam a Deus. Talvez digam: 'Se Deus existe, por que permite ele todas essas coisas horríveis?'

Mas, quem é que faz essas coisas iníquas aos outros? São as pessoas, não Deus. Deus condena os atos iníquos. De fato, grande parte do sofrimento na terra seria evitado se as pessoas obedecessem às leis de Deus. Ele nos ordena que amemos. Proíbe o assassinato, o roubo, a fornicação, a ganância, a bebedice e outros atos de transgressão, que fazem os humanos sofrer. (Romanos 13:9; Efésios 5:3,18). Deus criou Adão e Eva com um maravilhoso cérebro e corpo, e com a capacidade de usufruírem plenamente a vida. Nunca quis que eles ou seus filhos sofressem ou tivessem dificuldades.

Foi Satanás, o Diabo, quem iniciou a iniqüidade na terra. Mas a culpa cabia também a Adão e Eva. Eles não eram tão fracos assim que não pudessem ter resistido quando foram tentados pelo Diabo. Podiam ter dito a Satanás: "Vai-te", assim como o homem perfeito, Jesus, fez mais tarde (Mateus 4:10). Mas não fizeram isso. Em resultado, tornaram-se imperfeitos. Todos os seus filhos, inclusive nós, herdamos essa imperfeição, que trouxe consigo a doença, a tristeza e a morte (Romanos 5:12). Mas, por que permite Deus que o sofrimento prossiga?

De início talvez se pense que não poderia haver razão suficientemente grande para Deus permitir todo esse sofrimento humano durante séculos. Mas, está certa esta conclusão? Não permitem os pais que amam os filhos que estes sofram uma dolorosa intervenção cirúrgica para corrigir algum problema? Sim, a permissão de sofrimento temporário muitas vezes possibilitou que os filhos tivessem saúde melhor mais adiante na vida. Que bem é realizado por Deus permitir a iniqüidade?


UMA QUESTÃO IMPORTANTE A SER RESOLVIDA

A rebelião contra Deus, no jardim do Éden, suscitou uma importante questão ou pergunta. Temos de examiná-la para entender por que Deus permitiu a iniqüidade. Jeová mandou que Adão não comesse de certa árvore do jardim. Se Adão comesse dela, o que aconteceria?

Deus disse: "Certamente morrerás" (Gênesis 2:17). Todavia, Satanás disse exatamente o contrário. Disse à esposa de Adão, Eva, que comesse da árvore proibida. "Certamente nãomorrereis", disse Satanás. De fato, passou a dizer a Eva: "Porque Deus sabe que, no mesmodia em que comerdes dele, forçosamente se abrirão os vossos olhos e forçosamente sereiscomo Deus, sabendo o que é bom e o que é mau." - Gênesis 3:1-5.

Eva desobedeceu a Deus e comeu. Por quê? Eva acreditou em Satanás. Pensou egoisticamenteque pudesse beneficiar-se por desobedecer a Deus. Raciocinou que ela e Adão não mais pre-cisariam prestar contas a Deus. Não mais teriam de sujeitar-se às leis Dele. Poderiamdecidir por si mesmos o que era "bom" e o que era "mau". Adão seguiu o exemplo de Evae também comeu. COnsiderando o pecado original do homem contra Deus, uma nota ao pé dapágina na Bíblia de Jerusalém diz: "É a faculdade de decidir por si mesmo o que é beme o que é mal, e de agir conseqüentemente: uma reinvindicação de autonomia moral... Oprimeiro pecado foi um atentado a soberania de Deus."

Quer dizer, foi um ataque ao direito de Deus, de ser o governante ou superior absolutodo homem. Assim, por comerem do fruto proibido, Adão e Eva se retiraram da sujeição aogoverno de Deus. Passaram a agir por conta própria, fazendo o que é "bom" ou "mau" segundo as suas próprias inclinações. Assim, a questão ou pergunta importante levantadaera:

Tem Deus o direito de ser o governante da humanidade?

Em outras palavras, cabe a Jeová decidir o que é bom ou o que é mau para os humanos?Cabe a Ele dizer qual é a conduta correta e qual não é? Ou sair-se-ia o homem melhorem governar a si mesmo? A maneira de governar de quem é a melhor? Podem os humanossob a direção invisível de Satanás governar com sucesso sem a direção de Jeová? Oué a orientação de Deus necessária para que haja um governo justo que traga paz eterna à terra? Todas essas perguntas foram levantadas neste ataque à soberania deDeus, ao seu direito de ser o governante único e exclusivo da humanidade.


Naturalmente, assim que a rebelião ocorreu, Jeová poderia ter destruído os três rebeldes. Não havia dúvida de que Ele era mais forte do que Satanás ou do que Adãoe Eva. Mas a destruição deles não teria resolvido a questão da melhor maneira. Porexemplo, não teria respondido à pergunta sobre se os humanos poderiam governar-secom sucesso sem a ajuda de Deus. De modo que Jeová concedeu tempo para que se resolvesse esta importante questão levantada.

You Can Live Forever in Paradise on Earth - pp. 92-102

quarta-feira, agosto 31, 2005

VIDA DURADOURA

A duração da nossa vida é de setenta anos e se alguns,
pela sua robustez chegam a oitenta anos, o melhor deles
é canseira e enfado, pois passa rapidamente, e nós voamos.
Quem conhece o poder da tua ira? é a tua cólera segundo o
temor que é devido?
Ensina-nos a contar os nossos dias de tal maneira que alcan-
cemos corações sábios. Salmo 90:10-12

Nossa vida é efêmera e nos como o vento passamos de maneira
rápida e repentina. Mas tampouco devemos usar este fato como
desculpa para nos esquivarmos de Deus!

O melhor de nossos anos, a maior alegria de nossas vidas sempre
encontratemos diante do Altíssimo e sob a tutela de sua poderosa e
maravilhosa mão!!!!

Que homem no mundo pode se gabar de dizer que foi o responsável
pela sua própria felicidade e pela felicidade de alguma outra pessoa?

A felicidade nos é concedida por Deus, assim como nossas vidas. Os
momentos de refrigério que experimentamos também são devidos a Ele.

Deus em sua justiça tem o direito de nos odiar sempre. Viramos a Ele nossas
costas, nos afastamos conscientemente de Seus caminhos. Nenhum de nós
pode ser achado justo diante Dele por isto.

E Ele mesmo precisou sacrificar seu próprio filho por nós!!

Imagine um Pai que para rever sua face entrega seu filho à morte!
No momento em que pecássemos novamente, Ele com toda certeza
teria razão de se irritar. Deus poderia dizer: "Até mesmo após sacrificar meu
filho amado, estes ainda me insultam, ainda me irritam!"

Uma pai humano com toda certeza agiria assim. Mas Deus não. O sacrifício
de Seu filho amadO pagou o preço de todos os nossos pecados.

Nos santificar em sua honra deveria nos ser uma obrigação, não um pedido.

Quão indesejáveis nos tornamos ao SENHOR!!!

terça-feira, agosto 30, 2005

JOÃO BATISTA, O HOMEM SEM INVEJA


Leitura: João 3:22-35


Introdução: João Batista era uma voz profética em Israel; pois quatrocentos anos antes dele, esta função havia cessado. Em João, ressurge o pregador. As pessoas ficaram fascinadas com esta situação e João Batista passou a ter um lugar mais elevado do que realmente devia. Isto, no coração das pessoas, mas não no coração dele.Em torno do ano 100, ou 70 anos depois da morte de Cristo, ainda havia discípulos de João Batista. Tanto é que, Paulo em Éfeso, encontrou um desses grupos. Atos 19:3-4. "Então que tipo de batismo vocês receberam? – perguntou Paulo. O batismo de João Batista, responderam. Então Paulo disse: João batizava aqueles que se arrependiam dos seus pecados. E também dizia ao povo de Israel que eles deviam crer naquele que havia de vir depois dele, isto é, em Jesus. Depois de ouvirem isso, aqueles homens foram batizados em nome do Senhor Jesus. Ai Paulo lhes impôs as mãos, e o Espírito Santo veio sobre eles. Então começaram a falar em línguas estranhas e a anunciar também a mensagem de Deus. Esses homens eram mais ou menos doze."João Batista estava em um lugar de honra, mas era um homem sem inveja. Ele não era a luz, mas dava testemunho dela.São as pessoas que colocam os líderes em lugares mais altos do que eles devem estar.


I. João Batista tinha um alto posto, mas cedeu-o a Jesus

Na mente de João Batista, o maior era Jesus. Por certo, os discípulos dele não gostavam nada desta situação; de ver o seu mestre perdendo discípulos para um tal de Jesus.Seria muito fácil para João Batista se sentir frustrado, amargurado, chateado, etc. Mas a mente e o coração do homem de Deus são sempre diferentes, para melhor. Quando procurado pelos judeus que indagavam se ele era o Messias, ou um dos profetas, ele responde: não sou o Messias e nem um profeta, mas sim: "Eu sou aquele que grita assim no deserto: preparem o caminho para o Senhor passar." João 1:13.As pessoas julgam que é indigno estar em segundo lugar. Porém, não há espaço para todos serem sempre os primeiros. Uma pequena tarefa, se bem feita, é uma grande coisa. João Batista entendia que ele havia feito a vontade de Deus, passando para o segundo lugar. Ele foi o precursor, arauto, o que preparou tudo para Jesus, mas era a hora de sair de cena. Nada de ressentimentos, amarguras, dor de coração ou atitudes de rebeldia, porque há certas tarefas que não são para alguns de nós. Aquela tarefa que é para nós, façamos bem feita, seja qual for o posto que ocupemos. O Senhor está olhando para nós com expectativa, ainda que estejamos em segundo ou terceiro plano.


II. João falou aos discípulos: Nada temos se não vier de Deus

O apóstolo Paulo nos explica melhor esta situação ao dizer: " Porque dele, e por ele, e para ele, são todas as coisas: glória, pois, a ele eternamente." Romanos 11:36.Deus é o Senhor de todos os postos, cargos, etc. João Batista não se tornou menor por assumir o segundo plano. Ele passou para a história com uma homem espiritual, mesmo sendo questionado pelos seus discípulos que não entenderam isso. Ele dizia que não era digno de desatar a correia das sandálias do Senhor Jesus. No entanto, foi quem preparou o caminho para o Senhor da glória, fez o seu batismo e viu o Espírito Santo de Deus descer sobre o cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo. Nada temos, se do alto não nos for dado. Será que sabemos reconhecer estas coisas como verdadeiros filhos de Deus? Ou será que estamos chateados com Deus porque entendemos que o posto que ocupamos é um castigo, humilhação e vergonha? Precisamos rever os nosso valores e torná-los mais espirituais.



III. João Batista quer estar perto do noivo

Esta figura do noivo que João usa, e linda é muito clara. "Num casamento, o noivo é aquele a quem a noiva pertence. O amigo do noivo está ali, e o escuta, e se alegra quando ouve a voz dele. Assim também o que está acontecendo com Jesus me faz ficar completamente alegre." v. 29.

João Batista se chama a si próprio de amigo do noivo. Esta é uma grande figura no Velho Testamento; a figura de Israel como a noiva de Deus, e Deus o noivo de Israel. A união entre Deus e Israel era tão grande, que só poderia ser comparada a um casamento. E quando Israel foi após outros deuses estranhos era como se tivesse cometido o pecado de infidelidade conjugal; prostituir-se.

Êxodo 34:15 "Não façam acordos com os moradores da terra que vai ser de vocês. Nos seus cultos eles adoram deuses pagãos e lhes oferecem sacrifícios. Eles vão convidar vocês para as suas reuniões religiosas e vocês poderão ficar tentados a comer os alimentos que eles oferecem aos seus deuses."

Deuteromômio 31:16 " E o Senhor disse a Moisés: - Você vai morrer logo, e então este povo se tornará infiel indo atrás dos deuses da terra em que vão entrar. Eles me abandonarão e assim quebrarão a aliança que fiz com eles."

Isaías 54:5 "Pois o seu Criador, o Senhor Todo Poderoso, será seu marido; o Santo Deus de Israel, o Deus do mundo inteiro, a salvará."

No Novo Testamento tomou-se esta figura como a Igreja sendo a noiva de Cristo (Efésios 5:22-32).Esta era a figura que estava na mente de João. Jesus veio de Deus. Israel era sua noiva, e ele era o noivo de Israel. João Batista se diz amigo do noivo. O amigo do noivo tinha um lugar de destaque nos casamentos em Israel. Ele havia sido o intermediário entre os dois (noivo e noiva). Ele havia arranjado o casamento. Ele havia aproximado os dois.

Na festa, ele era destaque. Ele ainda cuidava da câmara nupcial, onde os noivos passariam as primeiras horas. Só ele a abriria ao ouvir e reconhecer a voz do noivo. Ao entrarem, naquele lugar, o amigo havia cumprido a sua tarefa saindo de cena.A tarefa de João era trazer Israel e Jesus para perto; arranjar a união entre Cristo, o noivo e Israel a noiva.Agora podemos entender quando João Batista diz:" Importa que ele cresça e eu diminua." Eu já posso sair de cena, e o faço com prazer e alegria.Esta é a nossa tarefa, levar pessoas a Cristo, a fim de que ele seja glorificado na vida delas.

Conclusão: O importante na vida não é o posto que ocupamos, mas como realizamos as tarefas para as quais Deus nos chamou. É Jesus quem afirma: "Vós sois meus amigos, se fizerdes o que eu vos mando." João 15:14. Independente da posição, faça a vontade de Deus maquele lugar. Seja sempre amigo do Noivo, e prepare o caminho para que outros o conheçam.

Discussão em grupo
Como você se sente, quando não é possível ser o primeiro?

Compartilhando 2 a 2
Você tem preparado o caminho para que seus amigos conheçam a Jesus?


segunda-feira, agosto 29, 2005

QUE TIPO DE CRISTÃO É VOCÊ?

Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifestado o
que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar,
seremos semelhantes a ele; porque assim como é o veremos. I João 3:2


Imitar a Cristo é o desejo maior de todo cristão. A nossa meta como
cristãos deve ser o de crescer espiritualmente e nos tornarmos dia à dia
semelhantes a Ele, na terra.

Nesta busca, há muitos que se dividem em duas classes de pessoas.

Há aqueles que procuram ser verdadeiros em tudo o que fazem, sem o cuidado
de se perguntar se a verdade que tanto defendem está de acordo ou não com
a vontade de Deus ou se a verdade que tanto espelham está sendo apresentada
ao mundo da mesma maneira que Cristo o fez: com humildade, com sinceridade,
em amor.

Uma pessoa nesta classe pode dizer: 'Aparência não importa, porque Deus não
olha a aparência das coisas mas o coração'. Você pode encontrar alguns cristãos
assim no mundo. No mundo eles trabalham, no mundo eles vivem, no mundo está
o seu campo de trabalho. Estas pessoas não são um exemplo muito grande de caráter,
porque nesta sua defesa da verdade elas podem humilhar, maltratar, denegrir a imagem
de outras pessoas, se fazerem odiosas em todos os aspectos para aqueles que chamam
de ´inimigos'.

Há muitas pessoas assim no mundo. Elas acreditam que sua filosofia de vida é adequada,
tem a convicção de que agem de maneira acertada e de maneira nenhuma se permitem serem
constestadas por outras em seu modo de agir e pensar. Se isto acontecer, elas tem a certeza
de que Deus providenciará uma paga e haverá um troco para a pessoa que assim procedeu.

Elas são vencedoras!

Em contraste, temos aqueles que sofrem as penalidades, que espelham uma mansidão no
agir e no falar, que padecem males no mundo, são perseguidos e enfrentam seus problemas diários
na fraqueza de suas forças, todos os dias. Quando insultados, não replicam na mesma voz. Sua
atitude lembra em muito a de um cordeiro, como descrito na Bíblia. Algumas pessoas de tão
mansas chegam a ser chamadas de besta e pisoteadas por outras pessoas, até mesmo outros
cristãos.

Uma classe, parece sempre ser o cristão vencedor vivendo na terra.
A outra classe, o cristão sofredor, tendo a esperança de atingir os céus no futuro, padecendo suas
dores neste mundo, passageiro.


Em qual das duas classes você está?

Qual destas duas classes seu espírito se reconhece como participante?

Entre os cristãos, no mundo, há somente estas duas que mais se sobressaem.

Uma delas, você encontra descrita na Bíblia com provas e metas inegavelmente atribuídas por
Deus.

Você já descobriu a que classe de cristãos você pertence?



A paz de Cristo