O que há de interessante neste dia

sexta-feira, novembro 05, 2004

A LIBERDADE DO OLEIRO


Não existe atributo de Deus que ofereça mais conforto aos seus filhos do que a doutrina da soberania divina. Nas circunstâncias mais adversas, nos mais graves problemas, eles crêem que a soberania divina ordenou as suas aflições, acreditam que ela os governa e os santificará completamente. Não existe outra coisa pela qual os crentes devam combater com mais seriedade do que pelo assunto referente ao domínio do seu Senhor sobre toda a criação –
o reino de Deus sobre todas as obras de suas mãos – e pelo assunto referente ao trono
de Deus e ao seu direito de assentar-se sobre esse trono.

Por outro lado, não há outra doutrina mais odiada pelos incrédulos, nem uma verdade com a qual eles mais brincam do que a grande e estupenda, porém correta, doutrina da soberania do infinito Jeová. Os homens permitam que Deus esteja em qualquer lugar, exceto em seu trono; que Ele esteja em sua oficina, moldando o mundo e criando estrelas, ou em sua entidade filantrópica para distribuir suas esmolas e dispensar sua generosidade. Os homens admitirão que Deus sustenta a Terra e as estrelas no céu e governa as ondas do oceano que se movem incessantemente. Mas, quando Ele ascende ao seu trono, suas criaturas rangem os dentes. E, quando proclamamos um Deus entronizado e seu direito de realizar o que deseja com suas próprias coisas, seu direito de dispor de suas criaturas como Ele achar melhor, sem consultá-las a respeito do assunto, então, nesse momento somos execrados e vaiados, e os homens fecham os ouvidos para nós, pois o Deus que está no trono não é o Deus que eles amam. Eles não O amam quando Ele se assenta no trono, com o cetro em suas mãos e a coroa em sua cabeça. No entanto, apreciam falar sobre o Deus que está assentando no trono. Este é o Deus em quem nós cremos.

CHARLES H. SPURGEON

quinta-feira, novembro 04, 2004

INVEJA

Inveja - é ter tristeza com a felicidade do outro.

Um novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros.
João 13:34


Amar o próximo. Um mandamento deixado porCristo aos seus discípulos.

Nós sabemos que já passamos da morte para a vida, porque amamos os irmãos.
Quem não ama permanece na morte.
I João 3:14


Assim, nos é dito que quem não ama está morto ou permanece morto.
E ser invejoso é estar em parte morto.

Quem deseja o bem ao próximo geralmente deseja-lhe o bem como se fosse
algo para si mesmo. "É próprio do amor de amizade querer o bem do amigo
como se fosse para si mesmo", já nos dizia Tomás de Aquino.

Entristecer-se com a felicidade do outro é um ato contra o amor ao próximo.

A inveja pode se constituir um pecado mortal ou não. Por exemplo, posso invejar meu irmão se em uma pequena partida de xadrez ele faz uma jogada brilhante ou brincando de bola faz um gol bonito. Estes motivos de inveja não constituem algo de ruim ao meu próximo em si mesmos. Mas em mim mesmo.

A inveja possui filhas. E estas filhas levam a um pecadom aior. Um pecado mortal.
São elas: a murmuração, a detração,o ódio, a exultação pela adversidade
alheia e a aflição pelaprosperidade do próximo.

Na tentativa de fugir da tristeza que o assola em razão da inveja que sente de seu próximo, o homem invejoso é levado a fazer muitas coisas para afastar a sua tristeza ou as coisas que o inclinam à tristeza.

Sendo a inveja tristeza pela glória do outro, a pessoa tende a fazer coisas até contra a ordem moral para atingir o próximo, a pessoa da qual tem inveja. A pessoa passa a lutar para impedir a glória do outro, que é o que entristece o invejoso, e faz isto diminuindo o bem do outro de algum maneira ou falando mal dele: disfarçadamente, pela murmuração (sussurros e fofocas) ou abertamente, pela detração.

O termo final da inveja pode assumir duas posições: o primeiro diz respeito à pessoa invejada e, nesse caso, a inveja pode levar ao ódio, isto é, o invejoso não só se entristece pela superioridade do outro no assunto ou naquilo que lhe causa inveja, mas mais
do que isso, quer o mal do próximo em todos os aspectos.

O segundo, diz respeito à pessoa que inveja, que se alegra quando consegue obter o fim que buscava: diminuir a glória do próximo e, assim, dá lugar à filha da inveja chamada exultação pela adversidade do próximo.

Quando não consegue alcançar este seu objetivo, outra filha da inveja da lugar a esta: a filha chamada aflição pela prosperidade alheia.

Então vi que todo trabalho e toda destreza em obras provêm da inveja
do homem contra o seu próximo
Eclesiastes 4:4

Tentar seguir o padrão da vida do próximo é um pecado que não somente nos impedirá de ir para o céu, mas também mesmo nesta vida nos tirará a satisfação (Eclesiastes 4:12-13).

Enquanto o ciúme simplesmente cobiça a riqueza e a honra dos outros, a inveja é algo que se faz acompanhar de rancor. A inveja não é necessariamente querer para nós mesmos, mas simplesmente querer que seja tirado do outro. A inveja
é o sentimento de infelicidade produzido por presenciarmos a vantagem ou a prosperidade do outro.

Os invejosos se incomodam com os sucessos dos amigos.

Quando nos magoamos por causa daquilo que outros conquistaram, quer financeiramente,
quer na reputação, a ambição egoísta nos torna arrogantes contra o nosso irmão (Tiago 3:14).

O ciúme dos coríntios para com os pregadores gerou contenda e divisão (1 Coríntios 3:3-4).
O ciúme e a inveja levaram os irmãos de José a querê-lo morto, geraram a rebelião de Coré,
levaram Caim a matar Abel, o Sinédrio a matar Jesus e aprisionar os apóstolos.

Muitos hoje e no primeiro século pregam e pregaram a Cristo movidos pela inveja (Filipenses 1:15). São zelosos pela causa de Cristo, mas esse zelo é motivado pelo desejo de desacreditarem outros irmãos.

Os irmãos ciumentos estão associados com a contenda, com a ira, com as disputas, as maledicências, a difamação, a arrogância e as perturbações
(2 Coríntios 12:20).

Mas a contenda nasce da inveja, da ambição e do desejo de prestígio,
de posição e de destaque.

A contenda corre solta quando os cristãos odeiam ser superados. Domina quando o homem se esquece que só o que se humilha pode ser exaltado. Os irmãos invejosos e competitivos
cobrem o seu pecado com debates "consagrados" sobre as palavras e sobre as questões controversas (1 Timóteo 6:4-5).

Uma vez que a contenda entra na igreja, o culto passa a ser inviabilizado. Os cristãos, e mesmo os presbíteros e pregadores, ficam tão preocupados com os seus direitos, dignidade, prestígio, práticas e procedimentos que ficam impossível haver uma atmosfera que dê margem ao
louvor e à adoração. Com o ciúme e a inveja no coração, não podemos fazer julgamentos
justos; o julgamento parcial só gera mais contenda. A adoração a Deus e as disputas
dos homens não combinam.

O ciúme e a inveja parecem ser os últimos pecados a desaparecer da vida do Espírito.
Após a longa lista que Paulo apresenta de pecados da carne e dos frutos do Espírito em
Gálatas 5:19-23, ele conclui o seu pensamento com a advertência: "Se vivemos em Espírito, andemos também no Espírito. Não nos deixemos possuir de vanglória, provocando uns aos outros, tendo inveja uns dos outros" (Gálatas 5:25-26).

Ninguém acusou os apóstolos durante o ministério de Jesus de fornicação, impureza, sensualidade, idolatria, feitiçaria, embriaguez e orgias, mas na noite antes de Jesus
morrer eles eram invejosos e cheios de contenda (Lucas 22:24).

Não é necessário participar do trabalho da igreja por muito tempo para descobrir que fonte eterna de problemas é a inveja.



Como corrigimos o espírito invejoso e ciumento em nós mesmos?

Alegrai-vos com os que se alegram e chorai com os que choram.Tende o mesmo sentimento
uns para com os outros; em lugar de serdes orgulhosos condescendei com o que é humilde;
não sejais sábios aos vossos próprios olhos (Romanos 12:15-16)

Finalmente, sede todos de igual ânimo, compadecidos, fraternalmente amigos,
misericordiosos, humildes, não pagando mal pormal ou injúria por injúria; antes,
pelo contrário, bendizendo (1 Pedro 3:8-9)

Ora, é em paz que se semeia o fruto da justiça, para os que promovem a paz (Tiago 3:18)

Todos estamos tentando ceifar uma colheita resultante de boa vida, mas as sementes que produzem essa colheita jamais podem brotar em uma atmosfera que não seja aquela com os relacionamentos corretos.

O grupo em que há inveja e contenda é um solo infértil, em que não pode crescer nenhuma colheita justa.

(Citações de textos de Tomas de Aquino e Darrel Hymel)


quarta-feira, novembro 03, 2004



- Palavra usada 756 vezes no Antigo e Novo Testamento
- A fé retratada na Bíblia é uma fé com conteúdo

O QUE EXIGE A FÉ

  • Uma declaração
  • Entender a declaração feita
  • Passar a agir com base na declaração feita
  • Idoniedade de Deus ou da pessoa que fez a declaração

A fé como entendida e retratada na Bíblia é baseada em fatos. Alguém chega e faz uma declaração a você sobre algo ou alguma coisa.

Faz-se uma declaração a você a respeito de um assunto. Você aceita a declaração baseado na fidelidade da pessoa que a fez.


Nós avaliamos se a pessoa é idônea e dizemos se aceitamos ou nãoo que nos é dito como verdade. A fé diz: Eu aceito sua declaração e isto será demonstrado no meu comportamento.


Você age.


Digamos que aqui estamos em um prédio. Que você participar de uma palestra aqui, um seminário. Daí alguém chega e diz que está caindo o maior toró lá fora. Chuva até não querer mais.


Você não pode ver a chuva. Você vai avaliar a pessoa que te diz que chove. Se você confia nela, se a acha confiável, você dará crédito à palavra dela. E tratará de arrumar um guarda-chuva.

Digamos que esteja cheio de papéis. Você tratará de protegê-los.


Naquele momento em que a pessoa fez a declaração, você não pode ver achuva. Depende da informação dada. E aí faz sua avaliação: Ele realmente fala a verdade? Confio nele? confio nela?


E quando faz-se esta avaliação, você diz se acredita ou não na declaração feita.


E trata de envelopar os papéis que trouxe consigo de alguma forma.


A minha ação demonstra a minha fé na informação dada.


Esta é a fé de que trata a Bíblia. Ela sempre trata de um conteúdo, de uma informação dada (fé). O motivo de eu estar fazendo algo em mim mesmo.


Mas isto nos traz também um problema: O informante pode não ser idôneo. E corremos o risco de acreditar em uma mentira.


Existe sempre a possibilidade de acreditarmos em uma verdade e em uma mentira.


Digamos que a pessoa bricalhona da sua turma chega e diga que está chovendo.Você corre atrás de capa, arruma guarda-chuva, se empacota todo, protege seus papéis.


Chega lá fora e... Sol à pino. Nada de chuva.


E esta pessoa volta no dia seguinte e diz que chove de novo.
Quem acreditaria nele de novo??

Por isto a Bíblia diz: Maldito o homem que confia no homem. Por isso, sealguém te fala algo você ouve com um pé atrás.


Deus nunca proíbe o seu povo de perguntar e indagar.


Êxodo 3 e 4
Nossa fé tem conteúdo.

A sua fé precisa ser baseada em fatos, para saber se o que se fala a você é verdadeiro ou não.
A vida que passa eu não posso examinar. Eu não posso saber à fundo como é a vida de meu irmão por mais que conviva com ela mais de cinco horas por dia.
Os testes de nossa fé permitem que vejamos se o que Deus fala é verdade.
Por que, então, duvidar da palavra Dele?
Nossa fé deve funcionar no dia-à-dia. Precisamos colocá-la em exercício, como Deus age, responde. Somente o que vemos na prática atestamos como verdadeiro.

Como cristãos, aceitamos a Bíblia como verdade. Ela é a verdadepela qual cremos viver. Nossa fé é refletida no nosso comportamento, em nossas obras.
Precisamos saber se Deus é idôneo. isto fas parte da nossa fé, é uma de suas exigências.
E a Bíblia diz: o SENHOR é fiel. É Santo em todas as suas obras.
Hebreus 1:1; Hebres 2:1
- Verdades ouvidas

- Salmo 119:9 - observando-o segundo a tua palavra

- Salmo 119:11


Às vezes, pedimos: "SENHOR, me ensina!"


A fé que Deus aborda é uma fé que tem conteúdo.


Hebreus 10:23; 11:11; I Timóteo 1:5 - 4:9;


A maneira que sei que cri, é a maneira que ajo.


Tiago 2:14 - 2:20;
Qualquer fé que não traz reação em nossa vida é morta.

Dizer que a fé é somente experiência mística é errado. Como se pode acreditar nisto diante do exposto acima?

Nossa fé é baseada em coisas fundamentadas e explicadas.
Quem crê nele, será salvo. Este é o conteúdo da fé que salva.
É quando você entende que faz sentido. Que Deus nunca abriu mão de nos amar. Que fez o sol, a chuva estarem sobre mim. Todo o que nele crê será salvo.

Quando você crê, seus pecados são perdoados.
E a motivação sai do medo para o amor.
"Meus filhos são conhecidos se se amarem uns aos outros", diz Deus.

Você pode fazer perguntas a Deus. Ele sempre te responde. Faça estas perguntas em oração, em uma conversa pessoal com Ele. Você verá que, incrivelmente, Deus sempre te traz a resposta que você deseja.
Pegue um caderno. Anote suas dúvidas. Você verá que Deus trará as respostas uma à uma. À seu tempo.

segunda-feira, novembro 01, 2004

OFERTA

Oferta

- É diferente de Dízimo
- É algo espontâneo, algo que vem do coração, algo de amor.

Por que Deus aceitou a oferta de Abel e não a de Caim? Gênesis 4:1

Às vezes, o tempo passa rápido na Bíblia. Em um versículo, já se nasce, se cresce e, em três,
já se é homem e faz-se um trabalho.

- Abel pegou o melhor do que possuía. O melho do que ele tinha. E fez a oferta a Deus desse
melhor que separara. Deus fez o mesmo. Ele pegou do Seu melhor, seu amado filho, e o ofe-
receu por nós em sacrifício, para pagar os nossos pecados.

A Bíblia diz que Caim deu uma oferta, porém não disse que foi o melhor que Caim podia ofe-
recer. A diferença está exatamento nisto: A Bíblia afirma que Abel fez do seu melhor. De
Caim, diz somente que ele ofereceu uma oferta.

Ofertar a Deus é dar o melhor daquilo que temos, não das nossas sobras, pois Deus deve ser na vida do ofertante o melhor.

'Opa! Essa é de um real! Essa não! Deve ter uma aqui de dez centavos pra dar de oferta!'

Não devemos fazer de Deus a coisa pequena. Mas a coisa grande. Se quer ofertar a Deus, faça
do modo correto, como descrito na Bíblia. Ofereça do melhor que tiver. Se for dinheiro, dê a
de dez, a de vinte, a de cinco. Dê o seu melhor. E de coração.

Oferta é dar do melhor.

Lucas 21:1-4

Ofertar com amor.

A viúva deu tudo o que tinha.
Duas moedas. Tudo o que ela possuía. E era viúva. Não tinha marido. E Jesus tirou disto uma
lição. Todos os outros ofereceram daquilo que tinham e que lhes sobrava. Nenhum deles fez
o seu melhor. Jesus pode ter passado muito tempo na frente do gazofilácio, esperando uma
oferta genuína a Deus. E por fim, encontrou a viúva.

Quando for dar uma oferta a Deus, dê do seu melhor, o que propor em seu coração.


2 Coríntios 9:6-11

-> Devemos ser generosos em qualquer ocasião

Lei da semeadura - o que você planta, você colhe.

-> Algumas vezes, Deus propõe a nossa oferta em nosso coração. E não oferecemos aquilo que
Deus nos pede.

Sabemos estar com Deus quando desejamos as coisas. Por exemplo, quando pedimos um carro.
E Deus nos dá o carro. E então, nos afastamos dele. Parece que estamos sempre prontos a com-
partilhar com Deus os nossos sofrimentos, mas nunca as nossas alegrias.

Sempre nos afastamos de Deus no momento em que obtemos as coisas que desejamos. Deus
quer estar presente em todos os momentos de nossas vidas. Mas sempre fechamos a porta a
Ele, quando estamos alegres, felizes, sem dores ou doenças.

Parece que dizemos a Deus que o trabalho de Seu filho continua para sempre, carregando sem-
pre as dores que trazemos diante do altar. Para que Ele carregue por nós.

Não é assim! Jesus morreu uma vez para que nós tivéssemos a vida eterna. Ele não está a sofrer
por toda a eternidade porque sempre iremos pecar. Mas uma única vez, Ele morreu. Por todos
os nossos pecados. Ele era eterno. E se ofereceu para isto. Para nos redimir de nossas trans-
gessões.

'Não escosta aí não! Vai estragar!'

Na hora de nossas orações nos dizemos: 'Me dá um carro, Deus! Para que eu traga mais pessoas com ele à tua igreja!"

Mas no momento de demonstrar a generosidade que devemos ter, porque Deus nos dá as coisas
para que nós possamos exercitar a nossa generosidade, não o fazemos. E alguns se afastam até
desgostosos da pessoa. A pessoa se justifica dizendo: "Deixa pra lá! Tenho que demonstrar amor
é pra Deus, não pra ele!"

A generosidade é uma demonstração de amor ao próximo. Queria tanto, Deus te deu. Na hora
de ser generosos, falha?? Por que pediu?? Para se esnobe e egoísta??? Ter apego???

Por isto, Deus nos diz que pedimos mal. Pedimos não para louvá-Lo, engrandecê-Lo, mas para
satisfazer nossa carne, nosso egoísmo, nosso amor próprio.

A pessoa assim passa a idolatrar o carro.


Nós somos dependentes de Deus. Aquilo sobre o que Ele nos dá autoridade é para que saibamos
usar. Nada pode ficar na frente da minha adoração a Deus. E tudo aquilo que se interpõem entre
a minha vida e Deus, Deus irá tirar de minha vida. O carro é uma bênção? Graças a Deus! O SENHOR deu o carro!


O pastor da ITB certa vez tinha um carro que dava sempre problemas. Vivia a pregar por onde
ia. Certa vez, ele se encontrava atrasado. E o carro deu problema. O pneu do carro furou no meio do caminho. Ele abriu a mala. O estepe estava furado. E se pôs a reclamar do carro na mesma hora.

Súbito, aquele voz veio e falou com ele: 'Ah, o carro? Tem problema não. Eu vou tirar ele
de você!'

Na mesma hora, ele retirou seu erro: 'Não, Senhor! Me perdoe! Obrigado, Deus, por esse carro!
Obrigado por tê-lo!'

Já imaginou andar de ônibus por aí? Ir à pé??


Deus sempre começa a dar uma lição em nossa vida.

O que Deus propor em seu coração, ofereça como oferta. Mas não dê de qualquer jeito. Dê
com gratidão em seu coração.

Deus nos dá tudo. Tudo o que possuímos.

Há igrejas que usam hoje de influência psicológica tentando estorquir dinheiro das pessoas.
Elas citam textos de pessoas que fizeram ofertas a Deus seguidamente. E tudo isto para
influenciar você a fazer uma oferta.

Esta é uma maneira errada de usar a Bíblia. Dízimo não deve ser forçado. Oferta não pode ser
forçada. Não se pode amedontrar, induzir, influênciar psicologicamente alguém, forçando-o a
fazer o que não quer.

Estamos cheios de pessoas no mundo com o pé atrás em se converter a Cristo porque pessoas
assim fizeram um trabalho como esse em suas vidas.

Não devemos também privilegiar o pregüiçoso em nossas congregações. Devemos ajudar aqueles
que trabalham, aqueles que gostam de trabalhar e que se encontram parados. Não aquele que sempre depende dos outros. Que nunca levanta de manhã cedo, quando desempregado, para ir atrás de um emprego. Acorda 10:00hs da manhã.

Devemos premiar aquele que gosta de trabalhar e que está parado. Que na igreja ajuda, participa, que sempre está nos cultos, que é um irmão que você vê realmente buscando a Deus,
trabalhando na igreja e fora dela.

O pregüiçoso? É aquele que não quer nada com nada. Dorme até tarde, não sai porque o sol está quente, porque começou a chover.


Na hora de ofertar e ajudar os irmãos, devemos também ter o cuidado de olhar com os olhos que Deus nos deu.